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Funcionamento de sistema sofre atraso

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Equipamentos eletronicos - radares - em implantacao - 03-04-14

Ainda não há uma data definida para o começo do funcionamento dos equipamentos de fiscalização eletrônica no trânsito de Rondonópolis, já instalados nas principais vias da cidade. O secretário municipal de Transportes e Trânsito, Argemiro Ferreira, informou ontem (26/06) ao Jornal A TRIBUNA que os equipamentos precisam passar ainda pela aferição do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro).
A demora na vinda do pessoal do Inmetro, em função da Copa do Mundo, tem adiado o começo da operacionalização do sistema de fiscalização eletrônica em Rondonópolis. O secretário informou que faz cerca de 40 dias que a Prefeitura está no aguardo da vinda da equipe do Inmetro para aferição dos equipamentos instalados – procedimento obrigatório. “Não vamos atropelar nenhum procedimento exigido pela legislação”, assegurou Argemiro.
A expectativa é que a equipe do Inmetro venha a Rondonópolis para aferir esses equipamentos a partir do próximo dia 07 de julho. Além disso, o sistema ainda precisa da implantação da sinalização dos locais onde os equipamentos serão fixados, obedecendo ao padrão estabelecido pelo Código Brasileiro de Trânsito.
O secretário explicou que faltam instalar agora nas vias com os equipamentos as placas brancas, padrão DNIT, alertando sobre a velocidade permitida na via e, também, sobre a existência do equipamento de fiscalização. Precisam ser instaladas 04 dessas placas diante da cada equipamento.
Antes de gerar multas, os equipamentos também devem funcionar dentro de uma fase de adaptação. Argemiro continua acreditando que o sistema começará a funcionar a partir do próximo mês de julho.
O trânsito de Rondonópolis terá radares fixos, radares móveis, lombadas eletrônicas e equipamentos que registram o avanço semafórico.

Funcionamento dos equipamentos de fiscalização eletrônica no trânsito depende da aferição do Inmetro
Funcionamento dos equipamentos de fiscalização eletrônica no trânsito depende da aferição do Inmetro
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  1. Primeiro foram as câmeras espalhadas pela cidade que funcionaram, pararam e ficaram por aí! Depois, veio o micro-revestimento aplicado para depois a CODER vir rasgando tudo novamente! Então veio a mais nova tecnologia para se fazer a canalização de córregos: A PEDRA LASCADA! Depois veio o escândalo das dúzias de escolas começadas e inacabadas, impedindo novas verbas federais! Simultaneamente, convivemos com a obra mais enrolada de todas, A TRAVESSIA URBANA! Aí foi a construção de quebra-molas, a remoção dos quebra-molas, posteriormente a construção de quebra-molas, e agora, adivinhem: a remoção de quebra-molas! (se eu montar uma empreiteira especializada em remover e construir quebra-molas, ficarei rico). A administração pública é uma piada. Decidem as coisas na base do “uni-dui-tê”! Dentro da Prefeitura sobra ócio e falta vergonha na cara!

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