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Rondonópolis
, 20 maio 2024
 
 

Após embargo, estacionamento para caminhões é liberado

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Estacionamento da ALL - 20-05-13

Os vereadores Jailton do Pesque e Pague (PDT) e Thiago Silva (PMDB) solicitaram da Prefeitura todos os alvarás que comprovem a liberação do funcionamento do estacionamento para cerca de 1.500 caminhões da empresa Kibarato, na frente da ADM, no Distrito Industrial, que havia sido embargado pela própria prefeitura sob alegação de falta de alvará e de estudo de impacto de trânsito.

Segundo  Jailton do Pesque e Pague, o estacionamento não tem as mínimas condições de receber os caminhões, além de vir a causar problemas de congestionamentos no espaço urbano da cidade e causar situação de insegurança e desconforto para os caminhoneiros.

De acordo com o vereador, o alvará para estacionamento de caminhões não poderia ser liberado para aquele local, porque o terreno no Distrito Industrial é de uso exclusivo para atividades industriais. “Quero saber quem liberou alvará e se há alvará para construção, meio ambiente e do Corpo de Bombeiros”, questionou Jailton.

Em maio deste ano, após denúncias do vereador Jailton do Pesque e Pague e do diretor executivo da Associação dos Transportadores de Carga (ATC), Miguel Mendes, sobre o estacionamento estar sendo criado em área urbana para ser usado pela América Latina Logística (ALL), a prefeitura embargou as obras que estavam em andamento.

Na ocasião, o secretário municipal de Transportes e Trânsito, Argemiro Ferreira, afirmou que o embargo ocorreu por dois motivos: o primeiro por questões ligadas ao alvará obtido pela empresa que iria operar o estacionamento e, o segundo, pela falta de um laudo sobre o impacto que o empreendimento iria causar no trânsito da cidade.

Com relação ao alvará, o secretário explicou que a empresa possuía um alvará para ampliação de construção e não para a construção de um estacionamento no terreno de 84,2 mil metros quadrados localizado no Distrito Industrial, onde funcionava a antiga Algodoeira Braswey, na frente da ADM.

Já em relação ao trânsito, Argemiro Ferreira destacou na ocasião que a empresa não solicitou ao órgão, como previsto no Código de Trânsito, um laudo sobre os impactos que um estacionamento  para veículos pesados poderia causar no trânsito.

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