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, 16 maio 2024
 
 

Comissão critica morosidade na obra

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Foram canalizados, até o momento, 380 metros dos 2,7 quilômetros previstos no projeto
Foram canalizados, até o momento, 380 metros dos 2,7 quilômetros previstos no projeto

A Comissão Pró-Canivete, formada por presidentes dos bairros que compreendem o espaço das obras de canalização do Córrego Canivete se manifestou ontem (20) contra o governador Silval Barbosa (PMDB), que visitou as obras no Córrego, na última sexta-feira (16) e não deu nenhuma satisfação para a Comissão, que também reclama da morosidade no andamento da obra.

Segundo o presidente do bairro Jardim Santa Clara, e integrante da Comissão Pró-Canivete, Luis Eduardo Ferreira Faria, foram canalizados, até o momento, 380 metros dos 2,7 quilômetros previstos no projeto. Além disso, ele alertou que o número de trabalhadores ontem (20) na obra era de apenas cinco.

“Tinham apenas cinco trabalhadores na obra, que ainda precisam quebrar as pedras que estão sendo usadas na canalização na marreta, porque elas vêm bem maiores do tamanho que precisa ser utilizado. Dessa maneira, essa obra não termina em 2014 como está previsto”, reclamou Faria.

Outra preocupação apontada pelo presidente do Jardim Santa Clara se refere ao período de chuvas que se aproxima. “Estamos preocupados que a água do Córrego Canivete descerá com mais força por conta da parte que está canalizada e se espalhará nos bairros da região do Jardim Santa Clara provocando alagamentos”, acrescentou.

VISTORIA

No último dia 26 de julho, o secretário adjunto de estado de Transportes e Pavimentação Urbana, José Márcio Guedes, esteve vistoriando a obra de canalização do Córrego Canivete e, na ocasião, também apontou problemas como a falta de mão de obra e dificuldades na compra da pedra, que precisa ser quebrada manualmente para ser empregada na obra. Segundo Guedes, a secretaria iria esperar a empresa apontar uma solução para a problemática da falta de mão de obra.

Os trabalhos de canalização do Córrego Canivete tiveram início em setembro de 2012, foram paralisados em dezembro em função do período de chuvas e retomados em abril deste ano. O prazo para conclusão é de 18 meses, destes, seis meses já se passaram.

As obras já passaram por inúmeros problemas que retardaram o início dos serviços. A primeira empresa vencedora da licitação alegou que não tinha condições de realizar as obras e desistiu do contrato.

Em seguida, a Setpu convocou a segunda colocada no certame licitatório, que inicialmente aceitou assumir as obras, mas também acabou alegando não ter condições de realizar o projeto. Por último, a Secretaria convocou a Ensercon, terceira colocada na licitação, que está tocando o projeto desde setembro de 2012.

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