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, 27 maio 2024
 
 

TDP vai endurecer na defesa das prerrogativas

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“A defesa intransigente das prerrogativas dos advogados, uma luta permanente do ex-presidente da Seccional da Ordem dos Advogados do Brasil em Mato Grosso, Francisco Faiad, em parceria com o ex-presidente do TDP (Tribunal de Defesa das Prerrogativas), Mananciel José da Fonseca, e que está sendo revigorada na administração do atual presidente da Ordem, Cláudio Stábile Ribeiro, é um compromisso e uma meta da nova diretoria do Tribunal de Defesa das Prerrogativas da OAB”. Foi o que garantiu o novo presidente do TDP, João Batista Cavalcante da Silva, ao assumir o cargo em solenidade realizada no auditório da OAB, em Cuiabá, com a presença do conselheiro Jefferson Luis Kravchychyn, do Conselho Nacional de Justiça; conselheiro Almino Afonso, do Conselho Nacional do Ministério Público e os conselheiros federais Francisco Faiad, Francisco Esgaib e José Antonio Tadeu Guilhen.
Disse João Batista que para manter hasteada essa bandeira em defesa dos advogados de Mato Grosso ele vai contar com um batalhão de “trinta e sete guerreiros e guerreiras do mais alto gabarito, das mais altas patentes da advocacia mato-grossense, da capital e da maioria dos municípios do interior, prontos, dispostos e resolutos, atentos tal qual sentinelas indomáveis e insones, ao menor clamor que venha a denunciar qualquer violação das prerrogativas de qualquer um dos mais de dez mil advogados e advogadas inscritos e atuantes, espalhados nas vinte e nove subseções da OAB em Mato Grosso”. O próprio presidente leu o juramento do compromisso de posse dos novos membros do Tribunal de Defesa das Prerrogativas de Mato Grosso.
A solenidade de posse da diretoria do Tribunal de Defesa das Prerrogativas da OAB foi encerrada com uma palestra do advogado Jefferson Luis Kravchychyn, conselheiro do Conselho Nacional de Justiça, que no último dia 2 julgou e condenou à aposentadoria compulsória três desembargadores e sete juízes do Tribunal de Justiça de Mato Grosso, por denúncia de suposto desvio de recursos públicos. Kravchychyn falou dos efeitos que estão tendo para a sociedade brasileira as decisões administrativas que o CNJ tem tomado e que tem contribuído para transformação do Judiciário brasileiro.
Alternando seriedade e bom humor, ele falou pouco da importância da defesa das prerrogativas dos advogados e ilustrou sua palestra com a citação de fatos pitorescos que ocorrem no Poder Judiciário e chegam ao conhecimento do CNJ. Crítico mordaz dos maus costumes e vícios do Judiciário, afirmou Kravchychyn que vai para CNJ de motocicleta para provar que magistrados não precisam de carros oficiais, que acabam sendo utilizados diuturnamente para levar familiares a supermercados, a escolas, etc.

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