Uma intensa movimentação foi verificada, no final da tarde de ontem, por vota das 18h30, na esquina da Rua Rio Branco com Lions Internacional, na Vila Aurora, quando um incêndio consumiu quase que completamente as instalações do restaurante típico Costelão Gaúcho.
Segundo o proprietário João Lúcio Macedo, ele teria sido alertado do início do fogo por um cliente que passava. Conforme Macedo, ele estava reunido com os funcionários, organizando ações para um evento que seria implementado na próxima semana, quando o fogo começou na parte dos fundos do restaurante, na área que abriga os sanitários, o parque infantil e o depósito.
Por conta do material empregado no local: basicamente madeira, palha e lona preta e devido ao forte calor que fez ontem na cidade, as chamas se alastraram rapidamente tomando conta de todo o ambiente.
Os bombeiros foram chamados e atenderam de imediato a ocorrência, mas pouco puderam fazer para salvar o restaurante, a não ser debelar as chamas evitando que se propagassem para outras propriedades vizinhas e resfriar o local.
Segundo o comandante da operação, sargento BM Jaime Mendes Ribeiro, quatro bombeiros participaram do combate ao fogo e foram utilizados mais de 25 mil litros de água, sendo 5 mil do motobomba dos bombeiros e mais dois caminhões pipas da Coder, sendo um de 15 mil e outro de seis mil.
A Polícia Militar atendeu de imediato a ocorrência, isolou o local para evitar acidentes com curiosos, enquanto os bombeiros faziam o seu trabalho. Até o coronel Pery Taboreli ajudou no combate ao fogo.
SEGUNDO INCÊNDIO
Segundo o proprietário do restaurante, a sua casa foi vítima de um outro incêndio, no início de julho do ano passado, quando o fogo destruiu a parte que abriga a churrasqueira e parte da administração. Todavia ontem, a destruição foi quase completa e segundo Macedo, os prejuízos ainda não haviam sido contabilizados.
Os bombeiros levaram mais de uma hora para debelar completamente o fogo. Apesar dos estragos e da destruição, ninguém saiu ferido.
Bem lembrado, já passou da hora de lacrar esta espelunca de palha, quer ganhar dinheiro? Então invista em instalações seguras e decentes de acordo com o padrão da cidade e do local em que está instalado.
1,2… Será que as autoridades competentes vão deixar acontecer novamente? Quem dá licença de funcionamento para que um local de uso publico, com uma estrutura de palha, madeira e brasa continue a funcionar normalmente? Ate então não houve vitima ( graças a Deus), estão esperando que isso aconteça?
Pensem…
Puts agora nao tem onde eu comer de graça no meu aniversario…
🙁
Todos tem o direito de ganhar seu dinheiro, mas essa estrutura de palha está muito ridiculo para o centro da cidade, com esse calor e mais o calor da churrasqueira. Aí fica facil ainda se tiver seguro, aí fica melhor ainda.
Tenho muita pena, dor da tragedia que aconteceu com o estabelecimento do SR MACEDO. Em primeiro lugar, porém tenho que resaltar que é muito perigoso uma cobertura de palha, em especial quando envolve cozinha; em segundo lugar, tenho que resaltar que a fiscalização por parte da prefeitura municipal e os bombeiros em MATO GROSSO é muito branda. No Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, qualquer prédio, empresa, estabelecimento comercial, instituição religiosa, templos, igrejas, centros espiritas, etc, são vistoriados pelo Corpo de Bombeiros, com rigor.
Pelo bem do SR MACEDO recomendo que não faça mais esse tipo de cobertura que é altamente inflamável.
Parece que o primeiro incêndio não serviu de alerta, pois a maior parte da cobertura é feita com folhas de palma seca e lona preta e agora se repetiu com maior intensidade, cujo material é altamente inflamável, acrescido do calor intenso tanto das churrasqueiras como do tempo. Bastou apenas uma fagulha para que iniciasse o incêndio e tomasse proporções de destruição total, com enormes prejuízos.
Embora tenha sido um acontecimento lamentável, é necessário estarmos atentos para com muitos outros estabelecimentos, inclusive lojas no centro da cidade que deveriam possuir sistemas de proteção de incêndio adequados e dentro das normas e que estivessem realmente operantes dentro de seus estabelecimentos. Será que dentro dos estabelecimentos comerciais onde existem os sistemas de incêndio existe uma rotina de testes e inspeção dos equipamentos de combate a incêndio? Será que as licenças estão realmente em dias e os quesitos solicitados pelo corpo de bombeiros estão sendo realmente cumpridos? Além destes riscos de incêndio também temos riscos com relação a eventos nos quais se realizam montagens referentes a decoração utilizando-se estruturas, mas como são vistas estas questões de responsabilidades técnicas destas pequenas construções? Como pergunta final, que tipo de técnica está sendo realmente utilizada na hora da avaliação do local com relação a este tipo de ocorrência, profissionalismo, amizade, baixo custo, etc.. ?
Atenciosamente.
Que coisa!!! Coitados de todos que fazem aniversário à partir de hoje…