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Rondonópolis
, 20 maio 2024
 
 

Grupo busca apoio para trabalhar a preservação do Escondidinho

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Na foto, à esquerda, Lindomar Souaza, Luiz Carlos Costa e Jaime Gonçalves: “Guardiões do Escondidinho”
Na foto, à esquerda, Lindomar Souaza, Luiz Carlos Costa e Jaime Gonçalves: “Guardiões do Escondidinho”

Os representantes da Associação de Moradores da região onde está localizado o Córrego do Escondidinho vão se unir para buscar apoio e trabalhar para a recuperação do local. Ontem, os representantes do movimento intitulado “Guardiões do Escondidinho” visitaram o A TRIBUNA para apresentar o projeto.
O ex-presidente do bairro Parque Universitário, Luiz Carlos da Costa, afirmou que o grupo deve fazer a primeira reunião neste sábado, a partir das 15h30, no bairro Pedra 90.
Já o líder comunitário Jaime Gonçalves de Araújo antecipou que uma das preocupações no momento é com a qualidade da água do Escondidinho e com o volume de detritos que é jogado nos quase 12 quilômetros de extensão do Córrego. “Fizemos uma pesquisa há alguns anos e a situação já era preocupante. Acredito que agora é ainda pior, pois a cidade cresceu e o problema não foi resolvido”, destacou.
O líder comunitário disse que no passado houve o início de um projeto de preservação do córrego e que agora será a continuidade. A ideia do grupo é chamar presidentes de bairros e toda a comunidade para começar uma grande campanha para a preservação do local.
O presidente da Associação de Moradores do Ana Carla, Lindomar Souza, também apóia o projeto. Ele considera importante essa união em torno da recuperação do córrego.
Luiz Carlos Costa lembrou que a ideia é criar uma associação composta por uma diretoria com 12 membros. “Mas acredito que muita gente vai se interessar neste projeto”, completou.

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2 COMENTÁRIOS

  1. Conheci o “Escondidinho” logo que cheguei a Rondonópolis em 1976. Junto ao “Coronel Osvaldo” era um lugar onde íamos tomar banhos de água cristalina, paisagem quase intocada e natureza privilegiada. Hoje não sei como está, certamente como todos os outros lugares onde a especulação imobiliária chegou ou onde se formaram os bolsões de excluídos das cidades “emergentes”. De qualquer forma, louvo a iniciativa do grupo, se não fizermos nada…cada vez teremos NADA! Luiza

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