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, 16 maio 2024
 
 

Itália e México fazem duelo no Maraca

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A mistura entre os clubes de Milão e Turim está em todos os setores da equipe italiana
A mistura entre os clubes de Milão e Turim está em todos os setores da equipe italiana

A camisa azul pertence à seleção italiana, mas o time que entrará em campo contra o México, hoje, às 15h, no Maracanã, pela estreia na Copa das Confederações, é praticamente um combinado entre Juventus e Milan. Dos 11 titulares, apenas o volante Daniele de Rossi não atua em um dos dois gigantes do país.
A mistura entre os clubes de Milão e Turim está em todos os setores da equipe: na defesa, o goleiro Buffon e os zagueiros Barzagli e Chiellini são do Juventus, enquanto os laterais Abate e De Sciglio pertencem ao Milan. Bonucci, outro da Vecchia Signora, era titular até o início da semana.
No meio de campo, o volante Pirlo, que era rossonero, e os meias Marchisio e Giaccherini defendem o clube alvinegro. Montolivo representa o time de Silvio Berlusconi. De Rossi, outro marcador, é o único intruso que veste a camisa do Roma. No ataque, Balotelli, do Milan, completa a formação considerada titular.
Apenas na reserva a Itália consegue mesclar os clubes. A delegação conta com Maggio (Napoli), Marchetti e Candreva (Lazio), Gilardino e Diamanti (Bologna), Astori (Cagliari), Aquilani (Fiorentina) e Cerci (Torino). Giovinco é o oitavo convocado do Juventus.
Com a combinação, o técnico Cesare Prandelli ganha tempo na montagem da equipe, principalmente em um período de muito desgaste físico pelo encerramento recente dos campeonatos europeus. Desde a chegada ao Brasil, com o time praticamente montado, ele vem realizando somente trabalhos de posicionamento em campo.
Mas há também uma outra explicação. A Itália consegue concentrar no próprio país seus principais jogadores. Dos 23 convocados, apenas o goleiro Sirigu atua no exterior – defende o Paris Saint-Germain, da França. Com o Inter de Milão em crise, Juventus, atual campeão, e Milan, terceiro colocado, dominam com tranquilidade.
Em 2006, ano em que os italianos chegaram ao quarto título mundial, na Alemanha, a diversidade de clubes na seleção era muito maior. Entre os 11 titulares no jogo final contra a França, seis times estava representados: Juventus (quatro), Milan (dois), Roma (dois), Palermo (um), Fiorentina (um) e Inter de Milão (um).

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