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Mesmo com saída de Adilson, Tricolor mantém otimismo

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Derrota contra o Atlético provocou queda de Adilson Batista

O São Paulo evitou jogar a toalha após a derrota por 3 a 0 para o Atlético Goianiense, que deixou o time na sexta posição do Campeonato Brasileiro. Admite, porém, que as atenções agora estão na Copa Sul-Americana. Vaiados nos últimos jogos em casa, os jogadores apostam na saída do técnico Adilson Batista para retomar a força do Morumbi nesta quarta-feira contra o Libertad, do Paraguai, pela rodada de ida das oitavas de final da competição continental.
“Todos nós gostávamos do Adilson, mas temos de chamar a torcida para o nosso lado nesse momento”, reconheceu o zagueiro Rhodolfo “Vamos dar apoio ao Milton Cruz, que já comandou o time algumas vezes”. No Brasileirão, o coordenador técnico dirigiu a equipe interinamente em duas partidas após a saída de Paulo Cesar Carpegiani e foi bem: venceu o Cruzeiro em casa (2 a 1) e o Internacional, em Porto Alegre (3 a 0).
Há seis jogos sem vencer na competição, o São Paulo pela primeira vez deixou a zona de classificação para a Copa Libertadores da América. Mesmo assim, o discurso dos atletas nesta segunda, no desembarque da viagem de Goiânia para a capital paulista, manteve as esperanças de brigar pelo título. “Eu acredito no título pelo grupo que temos, basta encaixarmos uma sequência de vitórias. Mesmo sem muitos confrontos diretos (o único é contra o Vasco, no Rio de Janeiro), acho que é possível”, afirmou Rivaldo, que iniciou o jogo em Goiânia na reserva e entrou no lugar de Cícero. Não foi nada bem.
Luis Fabiano foi mais enfático. “Temos de tentar levantar o clube para sair desta situação. Não adianta achar que está tudo resolvido com a saída do treinador”, disse o atacante. “Precisamos achar uma solução para voltar a jogar bem e vencer. Não dá para ficar tanto tempo sem ganhar uma partida”.
DESPEDIDA – A boa relação que o grupo ressaltou ter mantido com Adilson Batista foi reforçada pela postura do técnico após a demissão. O ex-treinador ficou com a delegação no hotel mesmo após o anúncio e estava no voo do São Paulo que chegou nesta segunda à capital paulista – evitando os microfones, disse que só vai dar entrevistas sobre a sua saída a partir da próxima semana.
Na sequência, protegido por seguranças, Adilson Batista passou pelo CT da Barra Funda para se despedir dos funcionários. No início do ano, o treinador cogitou ir para o exterior após ser demitido do Santos, mas aceitou oferta do Atlético Paranaense e seguiu no País. Após mais um fracasso, deve buscar opções no mercado árabe ou japonês.

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