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Timão joga de olho na classficação

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Esquema de Mano vai dar condições para Danilo jogar mais à frente
Esquema de Mano vai dar condições para Danilo jogar mais à frente

O Corinthians chegou ao jogo em que pode selar sua classificação antecipada às oitavas de final dando sinais de que, se ainda não encontrou seu melhor futebol, atingiu o nível de “maturidade” ideal para a disputa da Libertadores. Essa é a avaliação do técnico Mano Menezes para o jogo contra o Racing, nesta quarta-feira, às 20h50, em Montevidéu.
“A pressão é normal, mas não estamos encontrando nada diferente daquilo que havíamos imaginado. A equipe está madura e soube resolver as dificuldades. Estamos no caminho correto”, disse o treinador.
Mano fez duas análises importantes sobre o momento do Corinthians. A primeira é que, segundo ele, a pressão para equipe vencer a Libertadores não aumentou depois da eliminação do Campeonato Paulista. “Era impossível ser maior”, admitiu.
A outra leitura que ele faz da equipe é a mais interessante. Enquanto o Corinthians começa a ganhar corpo com uma formação, a dependência do time em relação à presença de Ronaldo em campo diminui. “Neste momento, ele não está sendo tão decisivo como foi. E a equipe está encontrando outras soluções. Aparecem Dentinho, Jorge (Henrique)… Futebol é momento.”
Contra o Racing, Ronaldo, que foi chamado de “Gordito” pelos uruguaios no jogo do Pacaembu, vai completar sua sexta partida consecutiva em 2010. Ele tem tudo para engatar uma boa série, afinal, o time vai jogar apenas uma vez por semana até o início do Campeonato Brasileiro, em maio.
Embora tenha marcado gols nas últimas partidas, o próprio Ronaldo tem se sentido frustrado com seu desempenho neste ano. Culpou uma lesão por não ter melhorado sua forma física, além de admitir que está acima do peso. Mas ele tem o hábito de dize que “só é chamado de gordo quando não marca gols”.
“Quero que ele (Ronaldo) faça a parte dele, não muito mais, porque ele já é a referência da equipe, e hoje tem compartilhado mais com outros jogadores. É claro que ele é importantíssimo, mas precisamos ser uma equipe forte para ambicionar o que queremos (o título)”, afirmou Mano.
Essa equipe “forte e madura” está começando a ganhar corpo. Ou pelo menos, já tem um cara. Se não tem conseguido repetir a escalação por causa de lesões, como as de Felipe e Alessandro, Mano Menezes já se apegou a um esquema: o 4-4-2. Do meio para frente, ele achou um time. Não abre mais mão de um meio com três jogadores mais marcadores – Ralf, Jucilei e Elias – e um mais livre para atacar, Danilo.
A tendência é que Mano não mande seu time para cima do Racing. Quer controlar o jogo e sair de Montevidéu ao menos com um empate, que deixa a classificação bem encaminhada. “Não temos obrigação de conseguir a vaga contra o Racing”, disse o treinador, lembrando que receberá o Independiente de Medellín no Pacaembu, dia 22 de abril, pela última rodada.

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