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, 29 maio 2024
 
 

Santos sonha com Felipão em 2012

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Técnico seria a atração no ano do centenário do Peixe
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O Santos já tem três nomes certos para o ano de seu centenário, em 2012: Marcelo Teixeira na presidência, Luiz Felipe Scolari no comando técnico e, a menos que ocorra algum acidente sério de percurso, Fabio Costa no gol. Em fevereiro deste ano, Felipão negociou durante mais de uma semana com o todo-poderoso santista e os detalhes mais importantes ficaram acertados. A sua contratação não tem data prevista.

Vanderlei Luxemburgo e Emerson Leão são dois técnicos que fazem parte da história do Santos, mas não voltam a trabalhar no clube enquanto Teixeira for o presidente. Por motivos diferentes, o trabalho dos dois técnicos não agradou o dirigente quando da última passagem pela Vila Belmiro.

De acordo com fontes próximas ao presidente, Luxemburgo pelo alto custo – seu salário, a numerosa comissão técnica e os reforços que exigiu – sem que houvesse o retorno esperado, com a frustração na tentativa de conquista da terceira Libertadores da América. Leão é carta fora do baralho porque entrou em rota de colisão com a principal torcida organizada, o terceiro maior poder no clube.

A aposta de Teixeira no momento é em Vágner Mancini. A menos que o time desabe na classificação do Campeonato Brasileiro e passe a correr risco de cair para a Série B, ele tem enormes chances de se manter no cargo nos próximos dois anos, para em 2011 comandar uma nova geração de talentos, igual ou até superior a de 2002, de Robinho e Diego, pela previsão de Teixeira.

“Tenho total confiança no trabalho de Mancini”, disse Teixeira. “É um profissional que surge com força e que tem tudo para se consagrar. Chega de ficarmos sempre nos dois nomes de sempre (Luxemburgo e Leão)”, ressaltou.Antes de contratar Mancini, por pouco ele não acertou com o ex-técnico da seleção brasileira, Portugal, Palmeiras e Chelsea, em fevereiro, quando Márcio Fernandes deixou o clube. “Conversamos durante 10 dias e a sua contratação só não ocorreu porque o Chelsea o impedia de voltar a trabalhar enquanto estivesse pagando o seu salário (até junho). Mas falamos de todos os detalhes. A família dele continuaria morando na Europa”, revelou Teixeira. “E nem o salário é problema. Felipão me disse que não iria pedir um milhão de dólares por mês, como se estivesse indo para um clube da Europa. Falou que aceitaria ganhar o que o Santos paga aos técnicos top do Brasil”, acrescentou.

Para o momento, Mancini é o técnico ideal. Ao contrário de Luxemburgo, ele prefere trabalhar com jovens promessas como Neymar, Paulo Henrique Lima (o Ganso), Alan Patrick e André, do que com jogadores consagrados. E tem baixo para custo para um clube que passa por um período de contenção de gastos para reequilibrar as finanças. Com um técnico mais exigente, o processo de formação dos garotos poderá sofrer um atraso, o que seria um desastre para quem precisa vender alguém para o exterior, com urgência.

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