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, 21 maio 2024
 
 

Febre Amarela mata 47 pessoas neste ano no País

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Moradores ou pessoas que pretendem visitar regiões silvestres, rurais ou de mata devem se vacinar
Moradores ou pessoas que pretendem visitar regiões silvestres, rurais ou de mata devem se vacinar

São Paulo

O surto de febre amarela silvestre em humanos deste ano é o maior já registrado pelo Ministério da Saúde. Grande parte dos casos atinge Minas Gerais, mas há confirmação da doença em mais quatro estados: Espírito Santo, São Paulo, Goiás e Mato Grosso do Sul. Só neste ano, 107 pessoas foram contaminadas e 47 delas morreram por causa da febre amarela.
O estado de São Paulo tem seis mortes confirmadas em decorrência da febre amarela. Segundo informações da Secretaria Estadual de Saúde, dois casos são autóctones e ocorreram nos municípios de Batatais e Américo Brasiliense, no interior. Os outros quatro casos são importados, ou seja, as infecções ocorreram fora do estado, todas em Minas Gerais.
De acordo com a secretaria paulista, há 17 casos de pessoas que foram ou estão sendo tratadas por suspeita de febre amarela silvestre. Dessas, quatro são do interior do estado e as demais de Minas Gerais, Pará e Amazonas. No ano passado, foram confirmados duas mortes: uma em Bady Bassit e outra em Ribeirão Preto.
“Contamos com duas situações diferentes. Uma é a febre amarela para a qual temos uma vacina competente, mas que tem efeitos adversos e tem que ser muito bem pesado a quem aplicar a vacina. Para as outras três arboviroses não temos vacina. A vacina que estamos testando está indo muito bem já com quase 5 mil voluntários vacinados. Essa reunião foi fundamental para mostrar que não podemos arredar os esforços no embate contra o Aedes”, disse o secretário estadual de Saúde de São Paulo, David Uip.
De acordo com Uip, além dos quatro arbovírus a nova preocupação do governo estadual é com a gripe aviária. “O Zika eu continuo achando que é um temporal que vai passar, mas ele preocupa muito porque atinge a mulher e o recém-nascido e transforma o doente em crônico. A febre amarela, conhecemos há anos e não temos febre amarela urbana desde 1942. Com relação à febre amarela silvestre pedimos mais doses da vacina para São Paulo, e vigiamos o macaco”.

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