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Infantino avalia Copa na Rússia como a melhor da história

Na opinião do presidente da Fifa, a percepção do mundo com relação ao país do Leste Europeu também foi profundamente alterada

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Gianni Infantino, presidente da Fifa, fez elogios à organização da Copa do Mundo – Foto: Reprodução/Fifa

Apesar de ter chegado às fases mais decisivas sem a presença de seleções tradicionais como Brasil, Argentina e Alemanha, a Copa do Mundo de 2018 agradou – e muito – ao presidente da Fifa, Gianni Infantino. O mandatário concedeu entrevista coletiva na manhã de ontem (13), em Moscou, para fazer um balanço do primeiro Mundial em terras russas, ao qual rasgou elogios e chamou de “melhor da história”.

“Uma Copa do Mundo fantástica, incrível. Quero levar ao mundo a excitação e a paixão que sentimos desde o começo desta Copa do Mundo. Há alguns anos, eu pensava que esta seria a melhor Copa do Mundo da história. Hoje eu posso dizer isso com mais convicção. Foi a melhor Copa do Mundo da História”, disse o mandatário, agradecendo técnicos, jogadores e torcida.

Infantino afirmou que mais de 100 mil pessoas estiveram envolvidas na organização do Mundial e apontou que “tudo funcionou perfeitamente”, fazendo agradecimentos ao presidente da Rússia, Vladimir Putin e ao comitê organizador local. Para o chefe máximo do futebol mundial, a Copa de 2018 fez com que o futebol voltasse a ser protagonista após tantos escândalos.

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“Essa Copa foi um grande sucesso porque podemos respirar e viver futebol num evento da Fifa. Deixamos o futebol falar. Não é sobre cartolas, presidente, vice-presidentes. Quem fala é o futebol. Nosso trabalho é fazer com que o futebol fale. Futebol fala. Futebol é o protagonista e por isso a Copa do Mundo é um sucesso. E o que eu quero, desde o começo do meu mandato, é devolver o futebol para a Fifa e devolver a Fifa para o futebol. Parabéns para os 32 times que chegaram aqui, que nos fizeram sonhar”.

Após dar os parabéns para França e Croácia, Infantino fez questão de frisar o “futebol de nível muito alto” e abordou um aspecto cultural da Copa do Mundo percebido por milhares de fãs: uma recepção calorosa por parte da torcida russa – que também pôde celebrar o avanço da seleção local até as quartas de final.

“A Rússia mudou. A Rússia virou um país do futebol, um país onde o futebol não é apenas onde a Copa foi organizada, mas que abraçou o futebol. O desempenho do time da Rússia ajudou, claro. Mas graças a todo o trabalho feito, infraestrutura, estádios, tudo foi eficiente. E o legado desta Copa do Mundo vai deixar a Rússia no topo do futebol mundial. O que foi construído aqui é para o futuro e há planos concretos para o futuro. A Fifa vai trabalhar com a Federação de futebol da Rússia para que o futebol continue a viver aqui”, apontou.

E, na opinião do presidente da Fifa, a percepção do mundo com relação ao país do Leste Europeu também foi profundamente alterada.

“A segunda coisa é que o futebol mudou a percepção do mundo sobre a Rússia. Quase 1 milhão de pessoas estiveram na Rússia, em todas as cidades. É um país lindo, que recebem bem as pessoas, que quer mostrar ao mundo que o que as vezes se diz não é o que acontece aqui. É um país extremamente rico em cultura, em história. A história da humanidade, de todos nós. E podemos descobrir pelas cidades que esta foi uma grande aventura. E as centenas de milhares de pessoas que vieram puderam sentir a grande atmosfera”.

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