ESTADO GRAVE I
Até o fechamento da edição, o estado de saúde do sargento PM Marcelo Gonçalves da Silva, de 43 anos, era considerado grave, porém em situação estável. Ele passou por cirurgia ainda durante a madrugada de ontem (31) após ser baleado e segue sedado. O militar teve lesão no fígado, no diafragma e também no tórax.
ESTADO GRAVE II
O sargento foi baleado porque não teria deixado a mulher, Ozélia Francisca Amaral, de 40 anos, olhar as mensagens do celular dele. O casal começou a discutir e Ozélia atirou no peito do marido. A própria esposa prestou socorro, levando-o até a base do Samu, local onde recebeu atendimento e foi levado ao hospital. Ela foi presa em flagrante por tentativa de homicídio.
RECLAMAÇÃO I
Vem de uma leitora que mora no Coopharondon, a reclamação sobre uma lâmpada que fica acesa durante o dia há anos. Segundo a leitora, a mesma já reclamou com a Coder sobre a situação, sempre com a resposta que vão passar para arrumar. O poste fica na Avenida Presidente João Goulart. “Tanta gente há anos sem iluminação e aqui há anos com a lâmpada acesa durante o dia”, disse.
RECLAMAÇÃO II
A leitora também lembrou do completo abandono das praças da região, com a grama morta e também sujas. “Parece que uma limpeza não é realizada há anos”, completou. E não é só no Coopharondon, viu!
SEMANA DECISIVA I
Chegamos, finalmente, na semana decisiva para a definição das chapas para a eleição 2018. Até o momento, apenas o pré-candidato Mauro Mendes havia definido seu vice (Pivetta), mas parece que esse barquinho – por questões de Lei da Ficha Limpa – já está naufragando. Os vices vão ficar para a última hora!
SEMANA DECISIVA II
O clima é quente nesses últimos dias. No ninho tucano, a “doutora” colocou fogo na militância ao dizer que os seus eleitores não precisam votar nos seus amigos de chapa. Depois, teve que voltar atrás e ainda jogou a culpa no seu marketing, para amenizar a situação.
SEMANA DECISIVA III
Na majoritária, o depoimento do cabo PM Gerson sobre os grampos, deixou o governador em uma sinuca de bico! O andamento do processo, claro, deve ajudar a esquentar o pleito eleitoral.
SEMANA DECISIVA IV
Nem mesmo na esquerda, que tenta se reerguer, existe consenso no momento. O PT, por exemplo, está absolutamente rachado, com parte dos integrantes lutando por uma candidatura própria e parte buscando uma coligação com partidos que votaram a favor do impeachment de Dilma Rousseff. Coligar com partidos que contribuíram para a saída do poder, é isso mesmo produção?
SEMANA DECISIVA V
Aliás, a ala que busca essa coligação e também o PCdoB em MT, são exemplos claros das razões para a esquerda estar tão em baixa perante o seu eleitorado.