Matraca

TÚNEL DO TEMPO
Mais uma do “Túnel do Tempo” para os leitores do Matraca exercitarem a memória. Quem seria o  garotão da foto com essa cara de playboy? Essa tá fácil… mamão com açúcar. Façam suas apostas!
CHAME O “MAVILLE” I
Quarta-feira da semana passada , o escritor Ailon do Carmo adentrou empolgado à redação do A TRIBUNA com a densa reportagem do Templo de Angorô, do Pai Evaldo, pedindo ao redator Almir que a publicasse em ‘cores’, pois se tratava de um histórico evento do Candomblé. Na reportagem, nada menos de uma dezena de fotos de Orixás. Mestre Almir, com toda a sua tranquila baianidade, olhou as fotos, achou-as bonitas, ficando impressionado com a primeira delas. Perguntou ao poeta quem era aquela ‘figura’. Ailon, sem cerimônia, explicou que era um “Ngila” (Exu), “um cara que segura qualquer barra, e resolve qualquer problema… Este aí, o nome dele é Maville”.
CHAME O “MAVILLE” II
Apesar de achar a matéria muito boa, Almir lembrou ao escritor que aquele caso, somente o chefão da Casa resolveria, mas adiantou: “reportagem em cores, com tantas fotos e de graça, não vejo a menor hipótese do chefe atender! Mas vá falar com ele, se ele autoriza…” Lá se foi o Ailon. Na sexta-feira à tarde, o redator recebe um telefonema: “sabe aquela reportagem do Ailon? Aquela dos Orixás? Pode publicar em cores.” Foi quando mestre Almir lembrou-se do “Maville”, o cara que “limpa qualquer barra”. E sussurou para um dos seus assessores: “aquele tal de Maville é mesmo uma parada! Depois dessa, dá até vontade de pegar a foto do cara e andar com ela no bolso…
Quem sabe não tá aí uma ‘arma secreta’ para o glorioso União quebrar o tabu?”
Ah, ah, ah, ah…
PIADA
Essa também é ótima. Diz que um menino de 12 anos foi ao cinema para ver um filme da Disney, mas entrou na sala errada, onde estava passando cenas de sexo explícito. O garoto saiu da sala o mais depressa que pôde, atropelando tudo e todos à sua frente.
Vendo o desespero da criança, o porteiro do cinema perguntou-lhe:
– O que é que aconteceu?
– É que a minha mãe disse que quando nós vemos coisas que não devem ser vistas, nos transformamos em pedra!!! – disse o rapaz ofegante.
– E você se transformou? – Perguntou o porteiro.
O menino respondeu com cara de susto e olhando para as calças:
– Já estava começando…
Ah, ah, ah, ah, ah….