Não é de hoje que registramos pelo A TRIBUNA vários exemplos de espaços públicos em Rondonópolis tomados pelo mato, sem a devida manutenção, sejam unidades de saúde, praças ou parques.
No entanto, o que seria algo pontual ou de alguns espaços se tornou algo generalizado neste começo de 2024 nos canteiros centrais e rotatórias das vias públicas de Rondonópolis.
É um verdadeiro absurdo a situação que deixaram ficar esses espaços públicos por onde circulam milhares e milhares de pessoas todos os dias.
Seja em canteiros e rotatórias de avenidas movimentadas, como Bandeirantes, Lions Internacional e Rotary Internacional, ou em outros diversos bairros, parece que a cidade está abandonada, não tem um gestor.
A reportagem na edição de ontem do A TRIBUNA denuncia não apenas um problema estético em relação a essa situação, mas especialmente a falta de capacidade administrativa em um município com orçamento bilionário como Rondonópolis.
No mínimo já faz mais de 30 dias que esse serviço de poda e manutenção não é realizado pela cidade, o que é maximizado ainda mais nesse período de muita chuva e sol.
O pior é que a Prefeitura de Rondonópolis, além de deixar em aberto esse serviço de manutenção, não vem a público explicar qual problema ocorreu para que a situação chegasse a esse ponto.
Como deixaram sem contrato por tanto tempo um serviço tão fundamental, que faz diferença na vida das pessoas, e deixa uma má impressão entre os visitantes de outras cidades, além de comprometer a segurança de todos?
Se o contrato com a Companhia de Desenvolvimento de Rondonópolis (Coder) estava previsto para terminar no final de 2023, o mínimo que o prefeito municipal deveria fazer seria trabalhar para providenciar a oficialização de um novo processo de contratação.
O problema, visível a todos em qualquer parte da cidade, só reforça a falta de planejamento da atual gestão.
Não se trata de simplesmente criticar, mas de um olhar voltado para perceber o óbvio que está no dia a dia da cidade que tem um orçamento bilionário, superior a dois bilhões de reais.
Infelizmente, o prefeito José Carlos do Pátio passa por esse problema urbano, mas vive num mundo de faz de contas, e acredita que realiza o melhor serviço público do Brasil. É inacreditável!
E quem falou que esse prefeito lunático, tem condições de administrar alguma coisa, nem pra presidente de bairro. Sempre debati nessa tecla da urbanização da cidade, que deixa a desejar a cidade está abonada e feia. LDO, ao invés de progredir a cidade, as leis é pra retardar o crescimento de Rondonópolis, a construção de edifícios com apenas de seis e dez andares, é moinho que para de funcionar, atingido uma gama do comércio em geral, para de girar empregos, para pedreiros, as lojas de material de construção, corretores, construtoras, atingindo outras atividades comercial e a população em geral, causando um perigo das construtoras irem pra outras cidades, por exemplo para o Nortão do estado, que as cidades tem várias construtoras com empreendimentos arrochados, e chegando mais construtoras. Quanto aos parques só existem na imaginação desse variado, perturbado e alucinado prefeitinho, parques tem que ter áreas verdes, lagos, pistas de caminhada e ciclismo, e aparelhos para exercícios. Uma dica vai à Primavera do Leste, ter uma aula com prefeito de lá, para aprender fazer parques, área de lazer e urbanização da cidade. Os vereadores não devem voltar a favor da lei da construção vertical determinando os andares que devem ser construídos, e que a construtoras ficam livres para construir edifícios sem determinações de vários andares, pega o exemplo da bonita cidade de Sorriso.