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Rondonópolis
 
 

Descarte do lixo eletrônico

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O lixo eletrônico é, atualmente, o resíduo sólido que mais cresce em nosso planeta. Vivemos cercados de uma grande quantidade de equipamentos eletrônicos. São aparelhos celulares, monitores de computador, baterias, televisores, notebooks, impressoras, câmeras fotográficas, entre outros… Um material que muda muito rápido, fica obsoleto e acaba não tendo sequer valor de venda. O que fazemos então? Descartamos! É neste ponto que está o grande problema: descartados de forma incorreta, os resíduos são extremamente prejudiciais para o meio ambiente.
Um dos principais problemas desse descarte incorreto está no fato de que eles contêm substâncias químicas como chumbo, mercúrio, cádmio, berílio entre outros. Esse tipo substância pode gerar a contaminação da água ou do solo, bem como causar graves doenças nas pessoas que trabalham coletando lixo ou mesmo recolhendo esses produtos nas ruas e terrenos baldios. Outro ponto que deve ser ressaltado é que esses equipamentos, têm diversos deles, muito difíceis de serem decompostos no solo. Não faz bem para ninguém, nem para o homem e muito menos para a natureza.
É para ser recebida com alegria pelos rondonopolitanos a notícia de que a Coopercicla, uma cooperativa de reciclagem da cidade que vêm atuando há anos, estruturada pelo esforço dos seus associados, está recebendo lixo eletrônico. Primeiro, porque isso significa que nenhum de nós precisa mais descartar de forma incorreta esse material tão perigoso. Segundo, porque as empresas que precisam fazer descarte tem a opção de, de forma gratuita, levar o material até a cooperativa e sair com um certificado de descarte legal assinado por uma empresa credenciada ao Ministério do Meio Ambiente. Terceiro, e não menos importante, os cooperados têm a oportunidade de conseguir uma pequeno aumento em suas rendas. Todo mundo sai ganhando!
Além de parabenizar a iniciativa da Coopercicla, devemos cobrar que o Poder Público também se envolva nessa questão. É preciso apoio, é preciso espalhar pontos de coleta pela cidade, é preciso fazer sua parte. Sabe-se que há projetos para 2018, esperamos então a real aplicação das ideias.

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