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Quem paga o pato?

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Os brasileiros foram surpreendidos na semana passada com o aumento dos impostos PIS/Cofins sobre combustíveis. A tributação sobre a gasolina subiu, em média, R$ 0,40 por litro, pesando especialmente nos bolsos dos trabalhadores. Agora vemos uma guerra em meio ao judiciário em torno da suspensão desse aumento.
A medida do governo também incide sobre o diesel e o etanol, mas em menos proporção. Logicamente, os brasileiros ficaram indignados com essa alta de impostos, considerando um momento de crise econômica, sacrifícios e contenção de despesas por parte dos cidadãos.
O governo espera ter uma receita adicional com a medida da ordem de R$ 10,4 bilhões somente no restante deste ano. O impressionante de tudo isso é a desfaçatez do governo em repassar o ônus da conta sempre para os cidadãos brasileiros arcarem.
Diante da corrupção, das barganhas políticas por cargos/projetos e da incompetência, que minam a arrecadação, certamente é mais fácil aumentar os tributos que incidem sobre o consumo da população. Por que não cortar os crescentes aumentos do governo em gastos com pessoal?
Repassar a conta para o cidadão é muito mais fácil do que acabar com regalias e mordomias, como os auxílios diversos que gozam nossos diversos Poderes. É óbvio que se trata de uma medida que somente vai agravar, ainda mais, a crise econômica pela qual passamos.
É preciso dar um basta nessa situação! Nós, brasileiros, não aguentamos mais pagar tantos impostos para alimentar a fome insaciável do governo, que, acima de tudo, não gera benefícios perceptíveis à sociedade.
Esperamos agora que haja um desfecho na Justiça em prol do consumidor nesse caso, lembrando que até ontem a Justiça Federal havia determinado, em caráter provisório, a suspensão desse aumento de tributos.
A verdade é que a sociedade não suporta mais “pagar o pato”!

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