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Rondonópolis
 
 

Ufa! Uma boa notícia…

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“É a notícia que eu mais queria dar”, disse o presidente Michel Temer, depois de ter anunciado que o mercado de trabalho criou mais de 35 mil vagas formais de emprego em fevereiro, interrompendo uma sequência de 22 meses de saldos negativos. É também a notícia que os brasileiros mais querem ouvir, afinal, ninguém aguenta mais escutar sobre crise e desemprego. A notícia de empregos formais voltando a ter registro positivo, deve ser comemorada, embora alguns economistas acreditem que ainda é muito cedo para achar que é o começo de um novo tempo no mercado de trabalho.
Se a nível nacional as coisas começam a dar sinal de melhora, pelo segundo mês seguido, primeiro em janeiro e agora em fevereiro, Rondonópolis registra mais contratações do que demissões, conforme dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). No primeiro bimestre do ano, a cidade tem um saldo de 927 novas vagas, diante de 5.479 contratações e 4.552 demissões. Considerando penas fevereiro de 2017, Rondonópolis contabilizou um saldo de 177 novas vagas, diante de 2.519 contratações e 2.342 demissões. Há muito tempo que as boas notícias econômicas como essa não eram publicadas nas páginas do A TRIBUNA.
Agora, todos seguem com a expectativa de que o resultado positivo não fique restrito a esse início de ano, mas que as coisas voltem a melhorar de forma significativa. A principal turbulência política, que era o impeachment, concordemos com ele ou não, ficou para trás. Agora, Michel Temer é o presidente, e gostemos dele ou não, é necessário torcer para que o seu governo encontre o caminho da volta do crescimento do País.
É fato, novas turbulências estão previstas. As reformas trabalhista e previdenciária que estão sendo propostas pelo Governo Federal, devem provocar ainda muitos protestos, paralisações e greves. Será preciso muito jogo de cintura para contornar a situação, o que não sabemos se o atual presidente tem. Popularidade, nenhuma. Desconfiança, muita.
Fica a expectativa, portanto, de que os próximos meses sejam de resultados positivos, com calmaria política e crescimento econômico retomado. Afinal, se não há emprego, não há dinheiro, não há consumo e não há empresas. Emprego, é primordial.

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