Todo o cuidado é pouco!

Com as festas de fim de ano e período de férias, o movimento nas estradas brasileiras aumenta consideravelmente. Com isso, fica o alerta para que as pessoas que vão viajar se valendo das rodovias aumentem a cautela e atenção.
Os motoristas devem ficar atentos, primeiramente, pois se trata de um período chuvoso, o que deixa a pista escorregadia, diminui a visibilidade e gera mais possibilidades de acidentes. Além disso, muita gente sem a devida experiência também pega as estradas, o que pode gerar ações de imperícia. Com mais gente nas estradas, também aumenta a probabilidade de casos de imprudência no trânsito.
Prova desse perigo é que, no fim de semana que passou, conforme noticiado pelo Jornal A TRIBUNA, 5 pessoas perderam a vida em acidentes de trânsito na zona urbana e nas rodovias estaduais que cortam a região de Rondonópolis. Além disso, outras 02 pessoas morreram na manhã de ontem, na BR-364, em Alto Garças, município vizinho ao nosso, em um acidente envolvendo 3 carretas.
Como os exemplos reais já mostram, todo cuidado no trânsito é pouco, ainda mais sabendo que grande parte dos acidentes é fruto de falhas humanas ou atitudes imprudentes. Estamos todos suscetíveis aos erros e temos que trabalhar também com a possibilidade do erro do outro. Por isso, conforme orienta especialista, é indispensável prestar muita atenção, respeitar os limites de velocidade, não dirigir cansado ou sob o efeito de álcool.
Mais um alerta pode ser dado com base nos números da Polícia Rodoviária Federal (PRF), que aponta que, em 2014, foram 8.230 mortes nas rodovias federais do País – estatística esta que preocupa especialmente nesse período de festas. Como uma empresa familiar, o Jornal A TRIBUNA também deseja que os rondonopolitanos possam sair de casa em viagem e que, principalmente, consigam voltar sãos e salvos.
Para evitar tragédias, vale a pena que cada um nós possa fazer sua parte, dirigindo com prudência, verificando as condições mecânicas do veículo e respeitando o próximo. Depois não vale colocar a culpa nas condições da estrada, no tempo, na falta de fiscalização ou na sorte. Que começamos a segurança nas estradas por nós…