A Associação Rondonopolitana de Pessoas com Transtorno Autista (ARPTA) poderá ser declarada, em Rondonópolis, como entidade de utilidade pública. Está tramitando, na Câmara Municipal, um projeto de autoria do vereador Rodrigo da Zaeli (PSDB) que, se aprovado pela Casa de Leis, o prefeito Zé Carlos do Pátio (SD) poderá sancioná-lo e declarar a Associação de utilidade pública.
“É uma entidade de caráter assistencial, beneficente, sem fins lucrativos, que tem por finalidade desenvolver programas de amparo, integração social, ajuda, adaptação, reabilitação ao autista, sem distinção de sexo, cor, raça, condição social, credo político ou religioso, promovendo e incentivando pesquisas sobre o autismo, assegurando o livre ingresso independentemente de qualquer pagamento aos que solicitam apoio”, justificou Zaeli.
A Arpta foi fundada em 2017 e, a princípio, tinha 60 pessoas associadas. A associação estima que no município tenha cerca de 600 pessoas com Transtorno Expectro Autista (TEA), destes um número de autistas com grau mais severo. A entidade visa garantir apoio e mais estrutura às famílias com filhos autistas. Ela surgiu em consonância com a estatística de incidência da síndrome, que é de 01 caso para 1.000 nascimentos.