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Rondonópolis
, 15 maio 2024
 
 

Unidades estariam realizando rifas e promoções para suprir necessidades

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Geane Lina Teles, presidente do Sispmur: “O que se percebe é que o prefeito está mais preocupado em fazer política do que com a gestão da cidade” – Foto: Arquivo

Algumas das unidades de educação do Município estariam promovendo rifas, “bingos” e festas para arrecadar fundos para compra de materiais de expediente e de higiene, que deveriam ser fornecidos pela Prefeitura, além de manutenções rotineiras. A denúncia é da presidente do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Rondonópolis (Sispmur), Geane Lina Teles.

“Está faltando todo tipo de materiais nas unidades. Além disso, exitem exemplos onde as diretoras de unidades tiveram que pagar o combustível para um eletricista trocar lâmpadas na escola. Além da Prefeitura não atender às reivindicações dos servidores, ainda estão com descaso, deixando faltar materiais nas escolas. O que se percebe é que o prefeito está mais preocupado em fazer política do que com a gestão da cidade”, disse a sindicalista.

Diante de tais denúncias, os servidores públicos municipais vão paralisar suas atividades nos dias 7 e 8 agosto. “Desde o dia 29 do mês passando estamos tentando sentar com o prefeito Zé Carlos do Pátio (SD), para ele atender as demandas. Diante de sua inércia, já publicamos o edital para formalizar a paralisação”, informou Geane Teles.

No final do mês passado, o Sispmur, enviou uma notificação ao prefeito informando a possibilidade de nova paralisação, com movimentação e manifestação pelo descaso e recusa às reivindicações da categoria no que diz respeito à recomposição salarial de 10% e resolução das pautas da categoria, além da resolução dos problemas financeiros e contratuais da CODER.

A presidente Geane Lina Teles destacou também que o portal da transparência do site da Prefeitura não vem sendo atualizado há algum tempo e, ainda que não haja publicações da movimentação financeira, é de conhecimento do sindicato a situação financeira do Município.

“Sabemos as reais condições financeiras do Município uma vez que o limite hoje empregado em pagamento de folha salarial é de 39%, considerando a Lei de Responsabilidade Fiscal, de modo que não qualquer argumento contrário de ordem financeira. Inclusive neste mês os municípios de Mato Grosso estão recebendo R$ 74,7 milhões referente ao repasse extra de 1% do Fundo de Participação dos Municípios (FPM). O valor é relativo a 1% do valor da arrecadação do Imposto sobre Produto Industrializado (IPI) e do Imposto de Renda (IR) entre o início de julho do ano passado até o final de junho deste ano, podendo o prefeito dialogar com a categoria e achar uma solução para o impasse”, destacou.

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