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Comissão começa preparativos para comemorar 70 anos da Escola Sagrado

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Registro da reunião onde foi formada uma comissão para organizar as festividades alusivas aos 70 anos do estabelecimento – Foto: Divulgação

A Escola Estadual Sagrado Coração de Jesus comemora no mês de abril do ano que vem seus 70 anos de existência. Para comemorar a data, foi formada uma comissão composta de ex-alunos, ex-funcionários e ex-professores da escola, que ficaram encarregados de organizar toda uma série de festividades para lembrar a história da mais antiga escola em atividade na cidade.

O grupo de pessoas se reuniu no início desta semana para começar a discutir e organizar as festividades com antecedência, até para que haja tempo hábil para enviar convites para inúmeros ex-alunos e funcionários da escola participarem das festividades. “Nós agora vamos começar a nos reunir regularmente e vamos trabalhar para organizar uma programação comemorativa à altura da história da Escola Sagrado. Nessa primeira reunião nós montamos algumas comissões e atribuímos algumas responsabilidades, para irmos envolvendo todos nos trabalhos”, informou Neusa Novaes Rocha, a Neusinha, ex-aluna da escola escolhida para ser responsável pelo trabalho de divulgação do evento.

Segundo ela, a programação alusiva aos 70 anos da Escola Sagrado começará com o lançamento do livro “Educando para a Vida”, que será no próximo dia 21 de setembro. O livro conta um pouco da história da escola, que tem uma importância ímpar para a cidade, tendo formado gerações de moradores e moradoras de Rondonópolis, entre essas pessoas muita gente importante, como políticos, juízes, profissionais liberais e empresários da cidade.

No início, ainda nos idos de 1949, a escola atendia pelo nome de Escolas Reunidas Cândido Mariano da Silva Rondon e sua construção era bem rústica, com as aulas ministradas em uma casa de palha. Fundada pelo Bispo Dom Wunibaldo Telleur, foi fundamental para o desenvolvimento da cidade, que era pouco mais que um povoado na época, sendo um dos motivos que traziam as pessoas da região para Rondonópolis, que vinham atrás de educação para seus filhos.

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