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Rondonópolis
, 16 maio 2024
 
 

Cai número de pessoas vivendo em extrema pobreza na cidade

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Foto: Denilson Paredes/A TRIBUNA

Resultados positivos na redução da extrema pobreza têm sido percebidos em Rondonópolis, o que também contribuiu para diminuir o número de famílias nestas condições em 1,3% em Mato Grosso. Das 5.212 famílias da cidade apontadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) como extremamente pobres, 4.507 já foram identificadas e estão recebendo o Bolsa Família, o que faz com que deixem a extrema pobreza com acesso à renda. Hoje, conforme dados do Relatório de Informações Sociais do Ministério de Desenvolvimento Social, que é atualizado mensalmente, 9 mil famílias integram o programa federal Bolsa Família, 7.049 recebem o Benefício de Prestação Continuada (BPC) e outras 695 passaram a fazer parte do programa do Governo do Estado, o Pró-família.

De acordo com a Secretaria Municipal de Promoção e Assistência Social, de janeiro de 2017 até o mês de abril deste ano, mais 1.170 famílias começaram a receber o Bolsa Família, entre elas às que vivem na zona rural, indígenas e até quilombolas. Para a secretária municipal de Promoção e Assistência Social, Márcia Rotilli, a inclusão das novas famílias aos programas de transferência de renda está sendo possível por meio de um trabalho descentralizado. Equipes da pasta têm ido identificar quem tem necessidade dos benefícios em busca ativa nos bairros que ficam mais distantes dos Centros de Referência de Assistência Social (Cras), na zona rural e nas aldeias indígenas. “Um exemplo é o atendimento quinzenal feito na Aldeia Tadarimana, onde são atendidos indígenas de seis aldeias”, explica a secretária.

Melhorias sociais são percebidas em vários lugares da periferia da cidade – Foto: Denilson Paredes/A TRIBUNA

Além do trabalho de busca para incluir as famílias que se encontram em extrema pobreza no programa federal, a Secretaria ainda vem se dedicando para que quem já recebe o Bolsa Família tenha consciência na necessidade de atualização cadastral e de cumprimento das condicionalidades do programa nas áreas da Saúde e Educação. Márcia Rotilli ressalta que em pouco mais de um ano foi possível aumentar de 54% para 80% o número de famílias que fazem periodicamente o acompanhamento na área da Saúde, um aumento de 26%. Na Educação, houve uma redução de 50% no descumprimento das condicionalidades, que é a obrigação de presença na escola.

A secretária reforça que os programas de transferência de renda, não só auxiliam para que as famílias deixem a extrema pobreza, como lhes dá autonomia em eleger prioridades em utilizar a renda que passa a ter acesso, como para comprar alimentos, medicamentos, pagar aluguel e adquirir demais bens de necessidade.

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