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Rondonópolis
, 15 maio 2024
 
 

Área para depósito de resíduos sólidos da construção gera impasse

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Caçambeiros ainda estão sem local definitivo para resíduos sólidos da construção – Foto: Arquivo

Empresários do ramo de caçambas se reuniram ontem (25), pela manhã, na sede do Serviço de Saneamento Ambiental de Rondonópolis (Sanear), com representante do Ministério Público Estadual (MPE), para discutirem sobre a destinação correta de resíduos sólidos da construção civil. Atualmente, o resíduo da construção civil está sendo depositado no antigo lixão da Mata Grande. O prazo para continuar usando o local venceria no dia 30 deste mês, mas foi prorrogado para o dia 30 de maio.

Os empresários estão buscando um local para o depósito deste tipo de resíduo. Eles chegaram até solicitar da Prefeitura de Rondonópolis a doação de um terreno para a finalidade, no entanto, o poder público negou, alegando que a responsabilidade é do gerador do resíduo e não do poder público. Como alternativa, o Sanear apresentou aos caçambeiros a possibilidade deles continuarem depositando os resíduos da construção no antigo lixão, mas, para isso, seria estipulado uma forma de cobrança que ainda está sendo estudada e deverá ser informada aos empresários numa próxima reunião agendada para o dia 18 de maio.

Com a inauguração do novo aterro sanitário, que fica localizado na MT-270, entre os quilômetros 25 e 27, no acesso ao distrito de Fátima de São Lourenço, o rondonopolitano ficou sujeito também a arcar com os custos para o depósito do lixo recolhido pelas locadoras de caçambas da cidade. Isso porque o plano municipal de gestão de resíduos sólidos e a legislação ambiental preveem que a população e as empresas da construção civil são responsáveis pelo descarte de seus resíduos.

Antes da ativação do novo aterro sanitário, o cliente pagava apenas pelo aluguel da caçamba que custava entre R$ 120 a R$ 140. Desde a inauguração do novo aterro, o cliente ficou sujeito a pagar pelo aluguel da caçamba somado ao valor cobrado pelo aterro sanitário, o que tornou o depósito do resíduo no novo aterro inviável. Diante da situação, desde então, o depósito de resíduos sólidos da construção temporariamente vem sendo feito no antigo lixão.

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