1- SENHORAS E SENHORES,
o nosso Papo Político hoje quer chamar toda a população para uma reflexão importante para o rico município de Rondonópolis. É um orçamento de mais de 2,150 bilhões para este ano, e que já está projetado o aumento de mais 100 milhões para 2024. É muito dinheiro para ser administrado por um “amador”. Nenhuma empresa contrataria um CEO sem que comprovasse o seu curriculum de expect em gerência de grande monta.
Lembram, Senhores e Senhoras, o Papo lançou recentemente, quando se começou a discutir nomes para as pré-candidaturas a prefeito, para as eleições de outubro de 2024, um tema para essa reflexão: “Rondonópolis é um rico município, com um alto orçamento, e precisa de um grande administrador. E quem contrata ele é você caro eleitor…”. Tá na hora dos 170 mil eleitores de Rondonópolis participarem do debate para definir quem será “contratado” no próximo ano.
O debate não pode ficar apenas nas redes sociais, e quase sempre se resumindo nos radicais de Esquerda e de Direita. Afinal, os rondonopolitanos estão calejados de terem que aguentar um período de, no mínimo, 4 anos nas mãos de quem não reúne condições de planejar e executar, ou seja, gerir o município. Por todas as condições que possui, Rondonópolis, com o orçamento que tem, poderia estar bem melhor do que hoje. E escolher 21 fiscalizadores para compor a Câmara Municipal também faz parte desse processo.
SÃO MUITOS EXEMPLOS
da péssima aplicação de recursos desse alto Orçamento, vistos pelos quatro cantos da cidade. Saltam aos olhos a malversação dos recursos públicos, como se fosse o dinheiro indo pelos ralos da insensatez. O incrível é que o rondonopolitano não vê uma atuação mais enérgica por parte de quem é escolhido para fiscalizar e denunciar isso.
Dos 21 vereadores que compõem o Poder Legislativo, uma minoria se presta a cobrar o zelo pelos recursos públicos. Ao longo dos quatro anos, o que se ver é vereador mudando de posicionamentos várias vezes. E não é só os vereadores, a população de Rondonópolis também não nota a atuação de demais autoridades, que sempre alegam que a Justiça precisa ser provocada.
Ora! Bem que o Ministério Público, por exemplo, poderia agir contra inúmeras aberrações que acontecem na administração pública. Todo dinheiro que é desperdiçado em obras mal planejadas, e executadas, sai do bolso do contribuinte, portanto, é público.
Tá na hora dos nossos políticos pararem com esse discurso, usando termos pessoais como “eu dei milhões para tal obra…”, “eu gastei milhões com tal evento…”, “eu…eu…eu… dei…”.
PODEMOS PREENCHER
as páginas do A TRIBUNA com o relatório de obras e gastos em Rondonópolis, nos últimos anos, que faliriam qualquer grande empresa. Vejam rapidamente: reformas e mais reformas de praças e, quando as obras não são paralisadas, são inauguradas e fechadas com cadeados; também aconteceu com escolas, com as UBS – teve uma Unidade de Saúde com a obra paralisada porque foi podado de maneira errada um pé de manga.
Acreditem, senhores e senhoras, e só reiniciou devido o clamor dos moradores do bairro, que tanto necessita do atendimento básico de saúde. Grande número de parques anunciados, e depois paralisados, como o Parque das Águas, o Parque Municipal “Seriema”, que foi até concluído mas a população não pode usufruir – sabem por que, falta o acesso principal. E muitos outros estão sendo lançados, sem nem terminar aqueles…
UMA OUTRA ABERRAÇÃO,
dinheiro público jogado fora, foram cerca de 1,6 milhão gastos com o polêmico projeto de Faixa Exclusiva para Ônibus e Ciclofaixa, nas vias mais utilizadas pela população, e mesmo diante da bronca e apelo popular contra, o projeto foi executado em parte, e hoje serve apenas para colorir essas ruas.
E falar o que da Sinalização do trânsito, com a fiscalização eletrônica e o sistema semafórico, projeto tão necessário que nunca anda, quando já até teve a Ordem de Serviço emitida, mas depois cancelada e nova licitação nunca é realizada. Para resolver a crítica situação da Pasta do Trânsito, o prefeito Zé do Pátio nomeou como secretária a professora aposentada, Neuzeli Fuza. Será que ela tem alguma especialização em trânsito? Esperamos que sim, e aguardamos então alguma medida.
E falar o que da Usina de Asfalto adquirida e que não funciona, enquanto o município tem um custo altíssimo na manutenção precária da sua malha viária?
O VEREADOR ELEITO
Adilson do Naboreiro, que assumiu a Pasta da Agricultura no início da gestão, depois de muito criticar a falta de recursos na sua Secretaria, entregou sua carta de demissão ao prefeito e saiu chutando o balde, e outras coisas, dizendo que não teve qualquer apoio para poder ajudar a zona rural do município, citando que até a prometida troca de pontes de madeiras, com alto custo de manutenção, por pontes com aduelas de concreto armado ficaram só na “promessa”.
O Zé não quis empregar o “seu dinheiro” nas pontes. Pior é que o prefeito perdeu o Secretário e, de quebra, o apoiador. Adilson assumiu o seu cargo na Câmara Municipal na sexta-feira, 1/9, e já deixou claro que está fora do grupo político que está no poder.
E falar o que do Concurso Público prometido, e já até cobrado pelo Ministério Público. Foi anunciado, parece que até mesmo para mascarar a situação, apenas um Concurso Público como cadastro de reservas, e para alguns cargos…
E os quiosques das praças Brasil e Carreiro, que mesmo depois das suas prolongadas reformas, continuam fechados. Quando houver licitações para serem usados, terão que passar por novas reformas – e mais dinheiro pelo ralo.
SENHORAS E SENHORES ELEITORES,
a lista é interminável, mas a Coluna não poderia deixar de fora a criação da AMTC – Autarquia Municipal do Transporte Coletivo. Ela já foi até apelidada aqui no PAPO, como a Viúva Porcina, “aquela que foi, sem nunca ter sido”.
Ela foi criada em julho de 2022 e em 15 meses já teve quatro presidentes e seus assessores – tem até Assessor Jurídico, sendo que o atual está respondendo pela presidência interinamente. Todos passados por sabatinas na nossa Câmara Municipal. Bem antes da sua efetiva criação, já tinham sido gastos a bagatela de mais de 20 milhões na compra de 40/50 modernos ônibus, com ar condicionado para conforto dos usuários – que merecem.
Acontece que a antiga empresa Cidade de Pedra é que continua até hoje operando o transporte coletivo da cidade, e de forma bem precária. De bom mesmo só os ônibus do município, comprados com o dinheiro do Zé!
Você achou que já gastou muito? Só que nesta semana foi anunciado que o Zé vai gastar mais dinheiro com ela, será feita uma licitação neste mês de setembro para ser construída a sua sede, em área nobre da cidade, e pela outra bagatela de mais de 6 milhões de reais.
UFA! NÃO TEMOS MAIS ESPAÇO.
Nem dá para falar da filiação do deputado Cláudio Ferreira no PL (como o PAPO cantou a pedra bem lá atrás!), onde será pré-candidato a administrador de Rondonópolis. Nem também falar da nova executiva do PSDB, com o vereador Subtenente Carlos Venâncio na presidência e seu anúncio que terá candidatura própria para administrar Rondonópolis – e não será o Rogério Salles, que já descartou essa pretensão. Quem seria então…?
Má gestão é um fato recorrente, na história de um patlrtido político, que se mostra, pésimo em gestão de qualquer forma ou natureza. O PT se expõe mais como uma facção criminosa do que realmente um partido político. Protegendo e acobertado criminosos poderosos, e facções como Comando vermelho, primeiro comando da capital e por aí segue. Além é claro de abertamente defender a liberação dos entorpecentes, para uso, venda e consumo. Além de defenderem que a polícia, que é um poder, seje destituído das forças de segurança, levando a inSegurança para o povo e as empresas. Entre outras ações que denfende, como o Aborto, etc…
Impossível ver essas atrocidades e ficar calado diante, desta cisão; desejam impor um regime socialista/ comunista de forma coecertivamente para todos. Sem legitimidade e apoio real do povo. Isso é um real cerceamento da liberdade em favor de um regime falido, ilusório e fantasioso. Desejam exterminar; o Agronegócio brasileiro, toda classe média e a voz da Direita brasileira. Usando notoriamente um órgão, o STF, estamos sob égide desses trogloditas de capa, se achando os imperadores do país. Distorcendo totalmente a real funcionalidade para a qual foram criados e destinados; discaracterizando suas prerrogativas iniciais.