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Papo Político

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no1- INDUBITAVELMENTE
que não se faz política estando sozinho e para quem pretende ingressar nesse cenário bastante complexo, precisa saber que até mesmo os desafetos possuem utilidade em um desenvolvimento político. Pois, além dos grandes amigos, companheiros, conhecidos e familiares, funcionários e aqueles outros irão auxiliar de alguma forma na ação política.
Todos são fundamentais para o processo político, pois serão eles que levarão o nome do candidato, realizarão propostas aceitáveis para pessoas influentes. Até mesmo para ser um político, as pessoas vinculadas a ele necessitam de ter cacife político. Enquanto que os que são contrários a uma candidatura, auxiliarão de forma que incidirão em situações de debates e discussões, mas até mesmo a adversidade de opiniões é saudável e principalmente em relação às necessidades da população. Pois não há nada melhor em um processo eleitoral, onde o povo irá tentar buscar um bom representante, do que ter uma oposição ferrenha que cobra projetos e sugestões de soluções.
É CLARO
que a maioria que respalda uma candidatura tem interesses pessoais, e as articulações não se fundamentam apenas em um comportamento amistoso e na boa camaradagem, mas nos desejos de que a política ofereça certas vantagens. Daí as articulações devem ser muito bem analisadas, de modo que nenhum candidato se enrole em tantos acordos feitos. Pois, as propostas além de atender as vontades políticas e partidárias, precisam pensar na sociedade, que como já se vê, não é tão priorizada.
A única coisa que se sabe é que destes vínculos oriundos de uma campanha eleitoral, posteriormente quem sofre é a população. Pois, assim que a disputa se encerra e o candidato é o grande vitorioso, aqueles que o apoiaram já o acercam na busca de cargos, ocupações e no cumprimento de promessas feitas pelos postulantes, os quais, algumas vezes são pessoas com índole duvidosa, e que como já foi falado, possuem apenas interesses pessoais, acreditando nos benefícios da política.
Realmente, um político precisa muito de uma eficiente equipe de trabalho, pessoas de sua confiança, e que tem o intuito de trabalhar pela sociedade. No entanto, o que acontece na maioria das vezes,  na grande vontade de vencer uma disputa, o político procura aqueles que se definem como “espertos’ e que usam e abusam de formas para vencer uma concorrência. Assim, mais tarde se têm em algumas administrações secretários que não possuem nenhuma experiência e talento para lidar com o trabalho público, e ainda possuem os ensejos pessoais que atrapalham o andamento da gestão.
Neste âmbito político, onde as pessoas envolvidas não foram selecionadas para atuarem isoladamente pelo povo, deve se considerar os grupos que estes indivíduos fazem parte, e além do desejo de fazer parte do processo político, sentimentos humanos se interagem nesta área, o que provoca muitas questões a serem resolvidas.
NO QUADRO DE CANDIDATOS
para as próximas eleições em Mato Grosso, há diversos grupos, sendo que o empresário Mauro Mendes do PSB, que postula o cargo de governo do Estado, contará com o apoio da maioria empresarial. Não muito diferente do governador Blairo Maggi (PR) que nos dois pleitos que disputou contou com este grupo poderoso, e que pode ser uma grande ajuda financeira. Mas, é claro que nada é de graça nesta vida, e que todo patrocínio realizado em uma campanha eleitoral será refletido no município e até mesmo no Estado.
A SECRETARIA DE FAZENDA (SEFAZ)
que tem no seu comando Eder Moraes, é um exemplo deste reflexo, pois está sendo alvo de denúncias de abuso de poder e do cometimento de falhas.
Uma das denúncias é de isenção de impostos para um grande número de empresários.
É algo muito delicado e precisa ser bem esclarecido, principalmente quando o comando do Estado tem grandes realizações a se destacar, que vem trazendo benefícios e soluções para Mato Grosso. Um trabalho árduo e eficiente realizado pelo o governo Maggi em dois mandatos pode ser manchado no final.
Assim, se cobra uma posição do governador Blairo Maggi em relação à essas denúncias, pois inevitavelmente que o republicano contou com o apoio do grupo empresarial para se eleger, mas inquestionavelmente que foi o povo que lhe deu esta representatividade no Estado, sendo assim, cabe a reflexão de quem merece a gratidão e todo o respeito, é o grupo empresarial, tão somente capitalista, ou o povo, que é a sociedade, a qual todos nos fazemos parte?

2- PARA ESTA SEMANA
fica a indagação em relação a sonegação dos dados do Hospital Regional para a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), que é composta pelos deputados estaduais Vilma Moereira (PSB), Percival Muniz (PPS) e Sergio Ricardo (PR). Quando finalmente algo é feito para procurar soluções ao caos da saúde pública no município, informações que auxiliariam no processo de inquérito dos parlamentares são negadas, como se a Secretaria de Saúde do Estado temesse alguma descoberta.

3- SEXTA-FEIRA,
19, foi um dia proveitoso para quem precisava expor a indignação em relação à saúde pública no Estado, e principalmente em Rondonópolis, e o prefeito Zé Carlos do Pátio cobrou atitudes adequadas do governo do Estado. Segundo ele, o Estado deveria aumentar a produtividade e a oferta de serviços em Rondonópolis, depois que sua administração assumiu algumas especialidades, que antes eram de responsabilidade do Estado, como cirurgias de ortopedia, bucomaxilo, pediatria e serviços de nefrologia. O que não deixar de ser algo sensato e lógico, já que a responsabilidade do Governo do Estado foi transferida para o município.
No entanto, a diretora geral do Hospital Regional, Rosana Zucatto, defendeu que o Estado tem feito investimentos no setor em Rondonópolis. De acordo com ela, não houve redução de serviços que são de competência do Estado e que estão firmados com o Ministério da Saúde.
Mas quem pode responder à estas questões e saber se o Estado e o município estão respaldando a área da saúde em Rondonópolis, é a população, que sente diretamente o reflexo da falta de investimentos no setor.

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  1. Estamos vivendo em uma epóca que os partidos politicos não tem mais personalidade, ou seja um ideal; estão lutando pelo poder e para isso fazem alianças terriveis, E quando aparece um que não quer entrar no jogo porque tem um ideal ou personalidade é perseguido.

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