Embora a Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp-MT) e a Secretaria de Justiça e Direitos Humanos (Sejudh) neguem que exista qualquer possibilidade de conflito entre facções criminosas dentro da penitenciária Major Eldo de Sá Corrêa (Mata Grande), em Rondonópolis, os rumores de que o clima dentro da unidade prisional é de tensão não param de crescer. Durante a manhã de ontem (13), a Polícia Judiciária Civil (PJC) esteve na penitenciária, bem como um helicóptero do Centro Integrado de Operações Aéreas (Ciopaer) chegou à cidade. Para as duas movimentações, a explicação é que o helicóptero está na cidade para participar de operações da Polícia Militar (PM), e que a Polícia Civil esteve na unidade para auxiliar um trabalho de rotina, como a revista de raios e celas no intuito de localizar possíveis materiais ilícitos dentro da penitenciária.
A reportagem do A TRIBUNA recebeu informações de que, por volta das 5h30 de ontem, houve um princípio de tumulto dentro da unidade, sendo necessário que agentes penitenciários realizassem tiros de advertência para conter o início de um conflito. Durante toda a semana, detentos da penitenciária que possuem celulares, entraram em contato com diversos veículos de imprensa da cidade para denunciar uma tentativa de invasão de raio no último fim de semana, e que membros de facções rivais estariam sendo ameaçados de morte em uma possível rebelião programada para este fim de semana. Ainda de acordo com as informações recebidas, o conflito dentro da Mata Grande seria o mesmo registrado no sistema prisional de outros estados, em uma disputa de espaço entre poderosas facções criminosas. Contudo, a Sesp nega tumulto na Mata Grande e diz que a possível rebelião não passa de falácia dos detentos. Para os agentes prisionais que atuam na Mata Grande, o risco de conflito entre facções existe o tempo todo, o número de servidores é insuficiente, mas a situação está sob controle.
Desde que iniciados os conflitos em presídios de estados brasileiros, o Governo solicitou apoio da União com equipamentos para reforçar a segurança em Mato Grosso. Na última semana, houve transferência de presos ligados a facções que estavam em um presídio na Capital.
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retificando o comentário anterior : perdi minha filha .
Bom dia !! em 10 de abril de 2010, perdi minha assassinada por um individuo que tinha recém saído da cadeia, e hoje este cidadão esta preso na penitenciaria central do estado em Cuiabá, na ala evangélica do presídio se passando por bonzinho, denigrindo a imagem daqueles que seguem a fé com fervor a deus, um cidadão desses tinha que pegar a pena de morte !!
Preso tem q ser preso si pegar 10 anos tem q ser 10 anos e não dá uma de coitado indo pra tal ala dos irmãos e sai com muito tardar um ano fica 30 dias volta outra.outra vez pelo mesmo delito
Presso tem que cumprir sua pena fechado e o Estado tem obrigado de lhe assegurar a integridade física; deveriam todos trabalhar em dois períodos; proibir visita íntima, pois prisão não é motel; proibir saída para festejos de Páscoa e Natal, como também proibir o semi-aberto; Leis penais devem ser mudadas urgentemente.