Para a Politec, está claro que a morte do comprador de biomassa Edval Benedito de Oliveira, 42 anos, foi uma execução a sangue frio. A informação foi repassada à reportagem pela perita criminal Ariadne Matos. Para a polícia, o autor do crime agiu de forma profissional. Ele teve a frieza de atirar na vítima e ainda recolher as cápsulas dos projéteis disparados antes de fugir do local.
“Está claro que foi um crime de execução, tanto é que o vidro do motorista estava fechado, demonstrando de forma subjetiva que a vítima estaria sendo seguida. Além disso, o veículo estava estacionado onde a vítima se tornou um alvo fácil de ser atingida para um bom atirador ou não”, disse a perita.
Ontem, o titular da Divisão de Crimes Contra a Pessoa (DCCP), da 1ª Delegacia de Polícia – centro, delegado Vinícius Franciscon, disse que já está trabalhando no caso e o suspeito, já identificado pela polícia, será intimado para prestar depoimento.
Edval Benedito foi executado com três disparos de arma de fogo por volta das 12h30 de anteontem (17), no cruzamento da Rua Pedro Ferrer com a Avenida Frei Servácio, no bairro Santa Cruz.
O crime teria ocorrido por motivos passionais. Segundo consta no BO, Edval Benedito, no passado, teria tido um relacionamento amoroso com uma mulher caso. O marido dessa mulher está sendo apontado como o mandante do crime.
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Com tanta mulher solteira dando sopa, transar com mulher casada é burrice, é pedir pra levar chumbo.
O pior disso tudo é que só quem perde é a familia da vitima e o coitado que morreu.porque a mulher com quem ele teve um caso fica de boa,e o mandante não vai presso… falo porque tive um amigo que morreu assim em 1985 e nunca o assassino foi presso…
Esses matadores estão matando as pessoas erradas!! Deveriam matar a pessoa que envolveu com a vitima!