A reportagem “barbárie ocorrida na cidade completa dois anos”, veiculada na edição de ontem do A TRIBUNA, mereceu uma ressalva por parte do pai das crianças envolvidas no caso.
Segundo Dorisvaldo Alves de Rezende, ao contrário do que foi veiculado, o estupro contra uma de suas filhas, que tinha onze anos na época, não chegou a ser consumado. Nesse mesmo dia, sua outra filha, a Danyelle de Souza Rezende, de 4 anos de idade, por ter entrado em desespero ante a tentativa de estupro da irmã, foi barbaramente assassinada. O crime ocorreu no dia 10 de abril de 2010, no bairro Cidade de Deus II, em Rondonópolis. Um primo das crianças, Marcos Alves dos Santos, 27 anos, encontra-se preso acusado de ter cometido a monstruosidade.
Conforme foi noticiado na época, o acusado, aproveitando a ausência da mãe das crianças, tentou abusar sexualmente da mais velha, de 11 anos. A irmã da menina, Danielly, percebendo a agressão, começou a gritar por socorro. O criminoso, munido de uma faca tipo peixeira, desferiu um golpe no pescoço da criança.
Passados dois anos, o acusado ainda não foi a julgamento.
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Por quê ainda não foi a julgamento? Por esse e outros tantos crimes que acontecem a Justiça, até certo sentido, incentiva novos crimes, poi ao invés de fazer justiça com todo rigor que a Lei permite, leva em banho maria anos a fio. Vergonha!