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Rondonópolis
, 21 maio 2024
 
 

Acusado de ter matado mecânico é condenado a mais de 10 anos

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Wladymir Perri leu a sentença no final da tarde de ontem

O réu Diogo Marques Mota, o “Diogo Doido”, suspeito da morte do mecânico de motos Johnny Pereira de Souza, 22 anos, crime ocorrido no dia 12 de dezembro de 2009, em Rondonópolis, foi condenado a dez anos e quatro meses de prisão em regime inicialmente fechado. O seu julgamento foi realizado ontem no plenário do Tribunal do Júri da comarca da Rondonópolis, presidido pelo juiz Wladymir Perri.
A acusação foi feita pelo promotor de Justiça Antônio Moreira, da 5ª Promotoria Criminal das Execuções Penais e a defesa pela defensora pública Bethania Meneses.
Conforme a sentença lida por volta das 17 horas de ontem, pelo juiz Wladymir Perri, o corpo de jurados entendeu que o réu Diogo Marques Mota praticou o delito de homicídio simples contra Jhonny Pereira. A sessão de julgamento começou por volta das 8h30 e terminou às 17 horas. “As consequências do crime foram intensas, dada a extensão do ato praticado pelo réu, consistente evidentemente na perda de uma vida humana, revelado de dor e sofrimento para a família da vítima, mormente a mãe, como se verificou de sua reação ao ser mostrado o ensaio fotográfico da vítima em plenário”, escreveu o magistrado em sua sentença.
De acordo com  a denúncia oferecida pelo Ministério Público, no dia dos fatos, o acusado Diogo se dirigiu  até a residência da vítima, chamando-a pelo nome. “Sem saber quem o chamava, Johnny atendeu a porta, saindo de dentro de sua residência e quando estava na frente do seu portão, o acusado Diogo disparou diversas vezes contra a vítima, atingindo-a com quatro tiros, os quais provocaram as lesões que foram suficientes para a sua morte”, diz trecho da denúncia.
Consta ainda da denúncia que Diogo Marques era desafeto de Jhonny, possuindo com ele rixas em decorrência de drogas. No entanto, em juízo, conforme a sentença de pronúncia, o acusado deu uma outra versão para os fatos, afirmando que foi forçado a confessar perante a autoridade policial, e temendo por sua vida, preferiu inventar todos os detalhes do crime.

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