A partir da próxima semana, as delegacias da Polícia Judiciária Civil de Mato Grosso receberão reforços de 254 escrivães de polícia e 169 investigadores nas investigações policiais. A formatura dos novos policiais será realizada no dia 13 de dezembro (terça-feira), às 16 horas, no Hotel Fazenda Mato Grosso, salão 8 de Abril, em Cuiabá.
São 423 policiais que concluíram formação do 12ª Curso Inicial Técnico-Profissional, da Academia de Polícia Judiciária Civil (Acadepol), com duração de cinco meses, carga horária de 696 horas/aulas para a formação de escrivão e 732 horas/aulas para o investigador. Com o ingresso desta última turma, o efetivo da PJC passa a ser de 2.633 policiais.
O delegado geral da Polícia Judiciária Civil, Paulo Rubens Vilela, ressaltou a importância da chegada dos novos escrivães e investigadores nas unidades policiais. “Esses novos policiais vão aliviar o excesso de trabalho nas delegacias e dar um novo ânimo aos policiais que já estão em atividade, uma vez que chegam com entusiasmo e preparados para atuar nos procedimentos policiais e operacionais”, destaca o delegado geral.
Os policiais foram nomeados pelo Governo do Estado em maio deste ano, tomaram posse no dia 21 de junho e iniciaram o curso de formação no dia 4 de julho. Uma vez preparados, os escrivães e investigadores serão distribuídos nas unidades da Polícia Civil do interior e região metropolitana, de acordo com carência de policiais nas localidades. As lotações serão realizadas na quarta-feira (14), um dia depois da solenidade de formatura.
Segundo o delegado geral, a Diretoria deverá atender as demandas de todas as Diretorias e da Corregedoria, conforme planilha de vagas disponibilizadas apresentadas pelos gestores ao Conselho Superior de Polícia, que vota, em colegiado, a conveniência de prover de recursos humanos as unidades específicas operacionais, em observância ao interesse público.
As vagas para as regionais do interior e região metropolitana ainda estão sendo definidas. O critério leva em consideração a demanda de crimes e a deficiência de policiais para investigar as ocorrências.
