Cerca de 20 minutos depois de um assalto praticado por dois homens contra a Carolina Veículos, na tarde de ontem, a Polícia Militar conseguiu prender os suspeitos e recuperar o dinheiro roubado. Em seis meses, é a segunda vez que a empresa é vítima de assaltantes. No roubo de ontem, o modo de agir empregado pelos bandidos foi o mesmo do assalto anterior, ocorrido em setembro do ano passado. Os dois suspeitos presos pela PM são Eduardo Moraes da Silva, de 19 anos de idade, e o menor E.M.P., de 17 anos.
Segundo o comandante do 5º BPM, major Vanilto Fixina, assim que foi comunicada sobre o roubo, uma guarnição da Força Tática atendeu a ocorrência e colheu as características dos assaltantes que ocupavam uma moto Honda CG Titan, de cor verde.
Uma pessoa que presenciou o roubo seguiu os bandidos, entrou em contato com a PM e foi passando as coordenadas do trajeto que eles estavam seguindo.
Várias guarnições fizeram o cerco na área onde estavam os suspeitos. Eles foram localizados na divisa dos bairros Monte Líbano e Jardim Liberdade, próximo a um campo de futebol.
Com os dois homens, a PM localizou o dinheiro roubado, exatos R$ 25.960,00, um revólver Taurus calibre 38, municiado com cinco munições, sendo três intactas e duas deflagradas correspondente aos dois disparos efetuados no interior da empresa.
Da mesma forma de ocorreu em setembro do ano passado, quando foram levados cerca de R$ 100 mil da concessionária, os dois marginais estacionaram a moto na frente da empresa, subiram até o setor onde fica o escritório, se dirigiram à pessoa que fazia o pagamento dos funcionários, apontaram uma arma e anunciaram o roubo, levando todo o dinheiro. Um dos marginais chegou a efetuar dois disparos, sendo um para o alto e outro na direção de uma pessoa, mas ninguém saiu ferido.
De posse do dinheiro, os dois assaltantes montaram na moto que estava do lado de fora e fugiram, sendo localizados e presos minutos depois pela PM.
Conforme o major Vanilto, os dois já vinham sendo monitorados pelo Serviço Reservado da PM por suspeita de envolvimento em outros casos de roubos ocorridos na cidade nos últimos dias.
No momento da abordagem e prisão, segundo a PM, os acusados foram encontrados com os mesmos trajes utilizados no roubo.
Um dos suspeitos, Eduardo Moraes, com passagens pela polícia e suspeito de envolvimento num homicídio, estava trajando uma camisa manga curta vermelha e calça social preta. O menor E.M.P. trajava uma capa de chuva de motociclista preta. Por baixo da capa, ele trajava calça jeans e camiseta verde.
Ao serem encaminhados ao Centro Integrado de Segurança e Cidadania (Cisc), foram reconhecido por testemunhas. Acabaram autuados em flagrante por roubo qualificado e mandados para a Cadeia Pública.
Realmente as atitudes destes “advogadinhos de porta de cadeia” colocam a perder o brilhante trabalho da polícia. A OAB que tanto zela pelo cumprimento da lei, bem que poderia fazer alguma coisa contra estes profissionais que agem fora da ordem.
Tem mesmo de seguir a linha de pensamento do Orlando Sabka, ele sabe tudo, opina em tudo, deve ser socio do A Tribuna e ainda deve receber pelos comentários que faz. Duvido se vão divulgar.
A policia civil e a militar estão realisando um excelente trabalho em nossa cidade, apesar das dificuldades que as duas corporações têm passado, sem os devidos equipamentos e falta de pessoal. Gostaria de externar os meus parabéns as estas duas corporações que, mesmo com toda dificuldade, tem colocado grande numero de facinoras até as barras da Justica. Parabens.
Não concordo com a colocação do senhor Orlando. Devemos criticar quando conhecemos o trabalho, o senhor faz uma critica aos advogados voltados para os direitos humanos, será que o senhor tem conhecimento do trabalho por nós exercido. Defendemos sim as pessoas e seus direitos. Espero que o senhor jamais venha a precisar de um advogado.
Esperamos que não apareça nenhum advogado dos “direitos humanos para bandidos” e os solte para que possam continuar com seus crimes pela cidade. Está na hora de a sociedade começar a marcar esses advogados de porta de cadeia, para que aprendam a respeitar e honrar o juramento que fizeram quando de sua formatura.