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Rondonópolis
, 14 maio 2024
 
 

Eterno medo

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 “J’ abandonnede l’éternitéà jouer le faites vous”.

Será que temos estruturas e ferramentas apropriadas para falar de eternidade, temos potencial humano e intelectual de imaginar os tempos (passado, presente, futuro e o eterno de outros planos)? Imaginar os tempos modernos de Chaplin eternizados pelo cinema, tempos também coloniais da nossa realidade desses grandes arranques da coroa, para a coroa, a imortalização de Júlio Verne e as incríveis viagens além do seu tempo e da imaginação, será…
Eu pergunto, imortais apenas, ou ousados da insanidade criativa de alguns figurões da história? Perpétuo amor de Beethoven pela imortal amada, nas canções de Beatles fixada por vozes brasileiras, a infindável ganância de poder, infinito egoísmo – ultrapassar dos tempos… Eu eterno em ações reversíveis, atos irreversíveis, e nas palavras concretizadas pelas linhas da carta que nunca foi a minha mãe, a minha amada, ao presidente, ao Buda, possível, sim!
Prosopopeia da flor, teia de aranhas fotografas, de não acreditar em si e nem no outro, caminhamos pela humanidade em caminhos desconcertados pela Cuca de Monteiro Lobato que volta nas bancas, o bicho papão das quedas das ações, hoje Banco do Brasil e Petrobras (de um guardião público investigado pelo Ministério Público), mudanças não findáveis do governo por nós, e será para nós?
Bendize toda a humanidade com coração, coração não eterno, ou não, por que se não as coisas ficariam mais difíceis de ocorrer, conviver, pois minimizaríamos as hierarquias, potencializariam o comum, e o que seria dos aproveitadores enriquecedores das custas do desvio e dos individualistas, egoístas e pobres de espírito.
É necessário abrir os olhos e por que não o coração numa balança individual de emoção, razão e visão, assim como tentar (eternamente tentar) enxergar melhor é necessário processar melhor nossas decisões do agora para eternidade, do destino forte e implacável aos relógios da eternidade sem ponteiros como diria Mario Quintana…
Pois temos quedas de bolsas, busca de sinto, sinto muito, lutas por MMA da vida contra e a favor do doping, ou anestesia constante e perpétua das decisões;
Enfim, falo dos meus descontentamentos descompensados num refúgio cranial que leva consigo lembranças, experiências, arrependimentos, mas também a força de fazer o bem, esse que sempre estará além do céu, ou do inferno, mesmo com eternizar-se medo de encarar a escuridão do fim do túnel num eterno de vidas em busca de sobrevivência pelo hoje.

(*) Marcio Martins, psicopedagogo Dr.(t) em Ciência da Educação/UNC – martinsconsultoresass@hotmail
.com

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