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Legitimidade da propriedade rural

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noO livro “Legitimidade da Propriedade Rural”, recentemente lançado pelo ilustre engenheiro Carlos Roberto Michelini, que com a devida vênia ao autor, deve ser chamado de “verdadeiro manual”, pois traduz, de forma clara e didática, os caminhos e os cuidados que os envolvidos de alguma forma com a questão agrária devem ter, mormente no que tange a própria existência do imóvel, cuidados, que sem dúvida alguma, diminuirão os riscos de adquirir “gato por lebre”.
Após a leitura da obra, é possível dizer que o ilustre autor, conseguiu em dezenove tópicos, muito cuidadosamente, fazer um retrospecto dos aspectos fundiários do Brasil, desde a época colonial até os dias atuais. Igualmente ressaltou a importância de se acercar de profissionais sérios, quer seja, engenheiros, advogados, administradores, contadores e corretores de imóveis, etc., quando o assunto é o setor agrário.
Ao concatenar os passos técnicos, jurídicos, tributários, contábeis, ambientais e de relação trabalhista da propriedade rural, o autor traz a lume uma questão que tira o sono de grande parcela de pessoas que de alguma forma tem alguma relação com o setor agrário, fundiário e agronegócio, qual seja: como produzir, sem, contudo, desrespeitar a excessiva legislação brasileira, concernente à propriedade rural. O lançamento do aludido “manual”, contribuirá de forma inconteste, para que muitos desses questionamentos sejam aclarados, e aumentará o conhecimento geral no que tange as questões da propriedade rural.
O conhecimento dos assuntos legais relacionados à propriedade rural, é requisito essencial para que o trabalho produtivo possa se desenvolver sem maiores traumas, pois o produtor rural já tem outros assuntos com o que se preocupar, como: produção, comercialização, financeiro, climático, etc.
Como bem destacado na apresentação, pelo ilustre Dr. Roberto Rodrigues, o autor, através de sua obra, empresta aos leitores uma experiência de mais de 28  anos de atuação no setor do agronegócio, mais uma razão que torna o livro peça indispensável na biblioteca daqueles que militam e atuam de forma direta ou indireta na área em questão.
É óbvio, que a obra não restringe e nem esgota o assunto tratado, pelo contrário, pois quando se trata do setor agrário, o leque legislativo é deveras farto e excessivo, razão pela qual, destaco a importância da familiaridade com o tema, e o livro lançado é sem duvida, um ótimo começo, que com a devida vênia ao autor, passarei a chamá-lo de “manual”.
Parabéns, pela qualidade da obra.

(*) Valgney de Oliveira é advogado em Rondonópolis

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1 COMENTÁRIO

  1. Olá… Gostei muito desta matéria…
    Ela instiga a reflexão sobre a questão fundiária…
    Gostaria que fosse divulgada uma Carta dos Bispos do Regional de Mato Grosso, que trata sobre essa questão…
    Eu a enviei ontem para o Almir…
    Mais uma vez agradeço pelos espaços que sempre nos foram cedidos nessa coluna…
    Forte abraço a todos da Redação…

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