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, 20 maio 2024
 
 

2009 – O que será que será?

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É um novo ano. Salve, salve. Após alguns dias “fora do ar”, estou de volta. Aqui no A TRIBUNA faz um bom tempo que não me exponho, com comentários e algumas reflexões. Começo 2009 lembrando a música do glorioso Chico Buarque “o que será que será?”… É, depende de cada um de nós. Pode ser um ano bom ou ruim. Está em nossas mãos. Não podemos ficar parados, com a “boca escancarada, cheia de dentes, esperando a morte chegar”, como dizia o velho e saudoso Raul Seixas, pois com certeza ela chegará.

Temos que levantar a “bunda” da cadeira e fazer a nossa parte. Um mercadólogo disse recentemente em uma entrevista que o empresário que recuar, demitir, investir menos em marketing e comunicação, com certeza, verá a crise cara a cara com todas as possibilidades de fechar as portas. Já o empresário que for mais ousado, porém, com responsabilidade, planejamento, passará pela crise com sucesso. Não podemos ser pessimista, achando que o mundo vai acabar. Também, não podemos ser otimista ao ponto de achar que a crise não está acontecendo.

Não vamos “confundir esperança com estratégia”, como diz Washington Olivetto. Ter esperança e ficar de braços cruzados, esperando cair do céu, as coisas não acontecerão mesmo. Temos que ter estratégias para driblar a crise. Temos que conter despesas, ser mais cautelosos, porém sermos mais ofensivos em nossas ações de marketing, mais agressivos (no bom sentido), na conquista de novos clientes e ser excelente para quem já é cliente. Pois, nossos maiores prospects são nossos atuais clientes.

Vamos, portanto, enfrentar o 2009 ao estilo do Bradesco, 2000inove, inovando, se recriando a cada momento para encantar e surpreender nossos clientes. E pra isso é necessário trabalhar, e muito. Eu sou movido pela leitura e pelo trabalho, sempre pensando na família, pois todo resultado de minhas ações como profissional de marketing, comunicador e instrutor de cursos de oratória são voltados para o bem estar da minha família, humildemente oferecendo ao nosso Criador.

Claro que se todos agirmos assim, haverá um conseqüente desenvolvimento de sua comunidade, de sua cidade, de seu país. Na vida temos que ser o mais dedicado, sem necessidade de ninguém estar pedindo, cobrando. Como profissional de comunicação, trabalho 24 horas, se necessário, e não me canso. Acho que se eu fosse vagabundo, eu seria o maior vagabundo do mundo, pois o que eu faço, eu faço com amor, paixão, sinto prazer em levar benefícios para a humanidade com o pouco que tenho aprendido através dos meus estudos incessantes.

Portanto, vamos trabalhar, estudar, agir, planejar e criar estratégias para superar mais essa crise. E como tem crise nesse mundo, né? Esta “crise atual” é só mais uma entre tantas que já vi em minha vida. Vamos tirar de letra e dar a resposta à letra do Chico: o que será que será? Será um ano excelente, acredite!

GINO RONDON é jornalista e profissional de comunicação – E-mail [email protected]

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