As balanças deixaram de ser simples aparelhos de medir o peso. Elas se aperfeiçoaram e algumas chegam a fazer um verdadeiro mapeamento do corpo humano, medindo o porcentual de gordura e de água na pessoa e até a necessidade calórica de quem está sobre ela. Das tradicionais analógicas às complexas novidades do mercado de balanças digitais, o que determina o preço é a precisão. “A qualidade da balança é sua precisão. Quanto menor a unidade que ela mede, maior a eficiência”, afirma o médico Valter Moraes, do Centro de Estudos de Psicobiologia do Exercício, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). A maioria dos modelos domésticos mede com precisão de 100g, o que quer dizer que o peso real pode ser 100g maior ou menor do que o mostrado. Moraes recomenda equipamentos que tenham algum tipo de certificação, seja do Inmetro ou de entidades internacionais. “Ter uma boa balança é um bom hábito: ajuda a conhecer o corpo e estimula quem está em tratamento a segui-lo à risca”, afirma.
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