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Rondonópolis
, 16 maio 2024
 
 

Sanear alega que o clima contribui com o mau cheiro

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Além de reconhecer o problema, autarquia ressalta que fedentina tende a piorar nessa época de inverno, devido a inversão térmica

Segundo o Sanear, a ETE atende todos os parâmetros legais ambientais e funciona dentro da normalidade, com cerca de 80% de eficiência - Foto: Arquivo
Segundo o Sanear, a ETE atende todos os parâmetros legais ambientais e funciona dentro da normalidade, com cerca de 80% de eficiência – Foto: Arquivo

O Serviço de Saneamento Ambiental de Rondonópolis (Sanear) reconhece o mau cheiro exalado da Estação de Tratamento de Esgoto (ETE), localizada nas imediações do Residencial Magnólia, no começo da “Rodovia do Peixe”. Moradores dos bairros que compreendem a região Salmen estão reclamando constantemente da “fedentina”.
Ontem, o Sanear informou, por meio da sua assessoria, que está elaborando um estudo, em parceria com o Ministério Público e Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) para buscar a melhoria no quantitativo vegetal e, com isso, tentar amenizar o mau cheiro na região da ETE. Além de reconhecer o problema, ressaltou ainda que o mau cheiro tende a piorar nessa época de inverno, devido a inversão térmica.
Conforme a equipe de engenharia sanitária da autarquia, durante o tratamento do esgoto são liberados gases que dissipam no ar. “Mas, durante o inverno, a pressão da massa de ar frio faz com que esses gases não alcancem as regiões altas da atmosfera, e assim se concentram próximo ao solo, tornando o odor mais perceptível em torno da ETE”, explica.
Segundo o Sanear, “a ETE atende todos os parâmetros legais ambientais e funciona dentro da normalidade, com cerca de 80% de eficiência. E quando ela foi construída no ano de 1989, havia uma distância significativa da zona  urbana da cidade para evitar transtornos para a população”, observa.
AUDIÊNCIA PÚBLICA
Diante das reclamações do mau cheiro, conforme divulgado ontem pelo A TRIBUNA, o vereador Adonias Fernandes (PMDB) requereu à Câmara Municipal uma audiência pública para discutir o assunto com a população, poder público e representantes da empresa que ganhou a licitação para administrar a ETE.
O requerimento foi aprovado anteontem durante a sessão da Casa de Leis e a audiência agendada para o dia 21 de agosto, a partir das 19 horas, nas dependências da Câmara.
Esta situação vem sendo abordada em reportagens do A TRIBUNA. Ainda em novembro de 2014, o jornal mostrava a revolta de moradores por causa da fedentina nas imediações da ETE, como nos bairros Alvorada, Jardim Morumbi, Estrela Dalva, Residencial Dona Fiúca, Magnólia, Residencial Acácias, Rodovia do Peixe, dentre outras regiões. No entanto, a administração municipal anterior não reconheceu o problema.

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1 COMENTÁRIO

  1. Todos os dias, somos obrigados a aguentar o mal cheiro na região do Moradas do Parati,é quase insuportável, e se repete todas as manhãs e todo final de tarde.

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