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Rondonópolis
, 12 maio 2024
 
 

“Autismo na Escola” chega à rede pública de ensino

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Alunos receberam cartilhas sobre o autismo
Alunos receberam cartilhas sobre o autismo

Celio Luciano Barbieri, Erica Rezende Barbieri e Neuzeli Fuza - na Escola CPAC - projeto Autismo na Escola - 10-03-17- 11-03-17

O Projeto de Inclusão Escolar, chamado de “Autismo na Escola”, completou um mês e chega às escolas da rede pública de ensino. O objetivo é estimular a amizade e o companheirismo entre os estudantes, promover a solidariedade e cidadania, apresentar o que é o Transtorno do Espectro Autista (TEA) e formar multiplicadores sobre o tema.
De acordo com Érica Rezende Barbieri, profissional da área de Psicologia e Psicopedagogia, que realiza o trabalho voluntário junto com o seu esposo Célio Luciano Barbieri, a iniciativa já atendeu mais mil crianças na faixa etária entre três e 15 anos.
Ela conta que tem recebido mensagens de várias partes País. “Este é um projeto social, sem custos e voluntário. E quando recebo mensagens de pessoas interessadas em desenvolver a nossa proposta, eu oriento como o trabalho deve proceder”, explicou.
Anteontem (10), entre as escolas municipais que receberam o projeto estavam o CAIC, a CPAC e a Bernardo Venâncio de Carvalho. Érica explicou que o foco é atender unidades cujas salas de aula tenham algum aluno portador de TEA matriculado. “Nessas ocasiões eu procuro contar histórias e passar vídeos sobre o autismo e os alunos interagem fazendo perguntas. E também há a distribuição de cartilhas sobre o tema”.
Segundo Érica, mães de alunos têm relatado que o comportamento de seus filhos mudou depois que passaram pelo projeto. “As crianças têm passado a enxergar o colega portador de TEA de uma forma especial. Até uma mãe me contou que seu filho lhe disse que ‘meu coleguinha autista é igual a gente. Só pensa de maneira diferente’”, revelou a psicóloga.
Em 2017, o trabalho voluntário deve alcançar todas as unidades escolares das redes particular, municipal e estadual de Rondonópolis.

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    • Algo muito simples porém muito eficaz. Me propus a realizar esse trabalho pois tenho esperança que nossos filhos autistas bem como os familiares sejam compreendidos.

  1. Parabéns pelo belíssimo trabalho…sou mãe de uma criança síndrome de asperged e com certeza toda empatia ajuda muito na adaptação escolar!! ♡

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