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Rondonópolis
, 2 junho 2024
 
 

Entrega do aterro sanitário fica para novembro

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O primeiro aterro sanitário da cidade vem sendo construído junto à estrada de acesso a Fátima de São Lourenço
O primeiro aterro sanitário da cidade vem sendo construído junto à estrada de acesso a Fátima de São Lourenço

A conclusão da primeira etapa do novo aterro sanitário de Rondonópolis ficou para o próximo mês de novembro, conforme previsão repassada por representantes da empresa Financial Ambiental ao diretor-técnico do Serviço de Saneamento Ambiental de Rondonópolis (Sanear), Marcos Brumatti. O primeiro aterro sanitário da cidade vem sendo construído junto à estrada de acesso a Fátima de São Lourenço, na região da “Cabeceira do Almoço”.
Inicialmente, o cronograma de obras previa a entrega do aterro sanitário para junho deste ano, quando o local começaria a receber os resíduos sólidos da cidade. Marcos Brumatti explicou à reportagem que a responsável pela construção do aterro, a empresa Repram, que faz parte do grupo ligado à Financial, teve problemas de atraso na entrega das mantas usadas nesse tipo de empreendimento. Com isso, repassa que a obra está agora na fase de colocação dessas mantas.
Conforme Marcos Brumatti, o projeto completo do aterro sanitário compreende três células, sendo que atualmente está sendo construída a primeira delas. Mesmo assim, explica que a primeira célula tem capacidade de atender a demanda da cidade inteira. Ele repassa que já foram executadas a regularização do terreno, a escavação da vala da célula, a regularização do fundo da vala e a implantação dos drenos. Também estão em andamento a construção da estação de tratamento do chorume e a usina de triagem dos resíduos recicláveis.
O cercamento da área do aterro está finalizado, assim como a instalação da balança de pesagem. Uma das pendências, segundo o diretor-técnico, é referente à área da entrada do aterro, que está em fase de desapropriação. Ele justificou que o Sanear procedeu a licitação para a coleta e destinação final dos resíduos sólidos de Rondonópolis, tendo como empresa vencedora a Financial Ambiental.
Vale explicar que a Lei Nacional dos Resíduos Sólidos determinou que todos os lixões do País deveriam ter sido fechados até 2014. Diante da inanição de ações, alguns municípios já vêm sendo penalizados. A Prefeitura de Barra do Garças, em Mato Grosso, por exemplo, foi condenada recentemente a pagar indenização por danos ambientais causados por seu “lixão”, com irregularidades que se arrastam há 10 anos.
Com o aterro sanitário, a promessa é reciclar 90% do lixo coletado em Rondonópolis e aterrar apenas 10%.

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