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Rondonópolis
, 20 maio 2024
 
 

Região da Vila Aurora foi alvo de mutirão contra o mosquito Aedes aegypti

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Agentes visitaram imóveis com o intuito de combater o vetor transmissor da dengue, zika vírus e chikungunya
Agentes visitaram imóveis com o intuito de combater o vetor transmissor da dengue, zika vírus e chikungunya

Um mutirão de combate ao mosquito Aedes aegypti foi realizado nesta quinta-feira (7) nos bairros Vila Aurora, Jardim Mato Grosso, Parque Real e Cohab Rio Vermelho. Mais de 70 agentes visitaram 1.378 imóveis com o intuito de combater o vetor transmissor da dengue, zika vírus e chikungunya.
O mutirão aconteceu em razão de informações que chegaram até a Atenção à Saúde e à Atenção Básica da Secretaria Municipal de Saúde sobre moradores da região com sintomas febres e outros sinais das doenças. O objetivo é acabar com os focos do Aedes aegypti.
O chefe do Departamento de Atenção à Saúde, Edgar Prates, explica que esse é um dos diversos mutirões que a Prefeitura de Rondonópolis tem realizado, e que os resultados positivos já estão aparecendo.
“Os mutirões têm como objetivo a prevenção, e os índices de infestação predial têm baixado gradativamente. Só estamos com problemas na questão de entrar nas casas, pois muitas pessoas estão viajando, mas solicitamos o apoio da população local durante o mutirão para que recebam os agentes de endemias em suas casas, pois eles estarão preservando sua própria saúde”, explica.
A Secretaria Municipal de Saúde informa que no sábado (9), o mutirão contra o Aedes aegypti acontece no campus da Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT), para que seja realizado o bloqueio químico e espacial no local. Já na quinta-feira (14), o mutirão segue para o Grande Conquista, já que o local é de alta vulnerabilidade.
A Prefeitura de Rondonópolis recomenda que as pessoas mantenham recipientes, como caixas d’água, barris, tambores tanques e cisternas, devidamente fechados. E não deixar água parada em locais como: vidros, potes, pratos e vasos de plantas ou flores, garrafas, latas, pneus, panelas, calhas de telhados, bandejas, bacias, drenos de escoamento, canaletas, blocos de cimento, urnas de cemitério, folhas de plantas, tocos e bambus, buracos de árvores, além de outros locais em que a água da chuva é coletada ou armazenada.
Vale lembrar que os ovos do mosquito da dengue podem sobreviver até 450 dias, mesmo se o local onde foram depositados estiver seco. Caso a área receba água novamente, os ovos ficarão ativos e podem atingir a fase adulta em um espaço de tempo entre 2 e 3 dias. Por isso é importante eliminar água e lavar os recipientes com água e sabão.

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