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, 16 maio 2024
 
 

18º GAC antecipa solenidade em comemoração ao Dia do Soldado

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Solenidade reunirá autoridades e familiares dos soldados
Solenidade reunirá autoridades e familiares dos soldados

O 18º Grupo de Artilharia de Campanha (18º GAC) realiza amanhã (22), em suas dependências, uma solenidade em comemoração ao Dia do Soldado, que transcorre na próxima segunda-feira (25). E no Shopping de Rondonópolis continua a exposição sobre a vida de um combatente do Exército.

A organização militar informou que nesta sexta-feira haverá o desfile da tropa, leitura da ordem do dia e entrega de medalhas. Dentre as autoridades que foram convidadas estão o prefeito da cidade, Percival Muniz, e o presidente da Câmara Municipal, Ibrahim Zaher. A solenidade está marcada para as 10h, na sede do 18º GAC.

Exposição sobre a vida de um combatente do Exército, no shopping, segue até amanhã (22)
Exposição sobre a vida de um combatente do Exército, no shopping, segue até amanhã (22)

EXPOSIÇÃO
O Rondon Plaza Shopping está com uma exposição que mostra um pouco da vida de um combatente do Exército. A mostra teve início na última terça-feira (19) e segue até amanhã (22).
O estande do 18º GAC está montado na Praça de Eventos do centro comercial e funciona no mesmo horário de atividade do estabelecimento, ou seja, das 10h às 22h.
DIA DO SOLDADO
O Dia do Soldado é comemorado em 25 de Agosto. A data lembra o nascimento do patrono do Exército Brasileiro, Luís Alves de Lima e Silva, o Duque de Caxias, também conhecido como “O Pacificador” e, ele foi escolhido por tratar seus inimigos com respeito. Duque de Caxias foi um dos mais importantes militares e estadistas da história do Império do Brasil.
Filho do brigadeiro e regente do Império brasileiro, Francisco de Lima e Silva, e de Mariana Cândida de Oliveira Belo, Luís Alves de Lima – como assinou seu nome por muitos anos – foi descrito por alguns dos seus biógrafos como um predestinado à carreira das armas que aos cinco anos de idade assentou praça no Exército do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves (1808). O que os biógrafos não explicitam é que essa trajetória “apoteótica” é devida às especificidades da carreira militar naquela época. Ter sido cadete aos cinco anos não era um sinal de seu caráter especial: a honraria era concedida aos filhos de nobres ou militares e muitos alcançaram o mesmo privilégio, até mesmo com menor idade.
Pertencia a uma tradicional família de militares. De um lado, a família paterna, constituída de oficiais superiores e generais do Exército português, e, posteriormente, quando da independência do Brasil, em 1822, do Exército brasileiro. Do lado materno, a família era de oficiais de milícia. Foi com o pai e com os tios que Luís Alves de Lima e Silva aprendeu a ser militar.
O patrono combateu os revoltosos na Bahia, no movimento contra a independência comandado pelo general Madeira de Melo. Em 1825, lutou na campanha da Cisplatina, nos pampas gaúchos. Participou do esforço pela manutenção da ordem pública na capital do Império após a abdicação de Pedro I, em 1831. Em 1839, lutou na Revolução Farroupilha.

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