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Greve nos Correios pode acabar na semana que vem

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Na última segunda-feira (17) os grevistas realizaram um protesto em frente à agência dos Correios da Avenida Amazonas, no centro de Rondonópolis
Na última segunda-feira (17) os grevistas realizaram um protesto em frente à agência dos Correios da Avenida Amazonas, no centro de Rondonópolis

A greve dos funcionários dos Correios, que já dura quase um mês no estado, pode ser suspensa na semana vem. Isso porque na próxima segunda-feira (24), as partes se encontram em audiência de conciliação no Tribunal Superior do Trabalho (TST), em Brasília.

A audiência decorre da ação cautelar preparatória que os Correios protocolaram junto ao TST solicitando a suspensão da paralisação. Em caso de não haver conciliação, a situação será resolvida em dissídio coletivo. ”Creio que o impasse será mesmo resolvido em dissídio coletivo, pois a empresa é muito resistente para negociação. Conciliar com eles [Correios] não é fácil”, comentou o secretário de administração do Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Correios, Telégrafos e Similares (Sintect), em Rondonópolis, Jonas Oliveira.

A greve ocorre porque a categoria não aceita alterações na gestão do Plano de Saúde fornecido aos funcionários. A paralisação iniciou no dia 30 de janeiro e ocorre em 16 das 29 bases sindicais da federação em vários estados, como Rio Grande do Sul, Mato Grosso, Pernambuco, Sergipe, Ceará, Piauí, Amazonas, Minas Gerais e Paraná.

Os Correios em Rondonópolis tem em média 100 trabalhadores. No entanto, apenas 14 funcionários, aderiram à greve até o momento. Em Mato Grosso, de acordo com os Correios, todas as agências estão em funcionamento, tendo apenas 9% – do total de funcionários do estado – paralisados.

Embora o número de grevistas seja pequeno, cerca de 30 mil encomendas, sendo a maioria correspondências simples, sofreram atraso na entrega em Rondonópolis por conta da paralisação, segundo informou a assessoria de imprensa dos Correios. Conforme explicou, para resolver o problema a empresa tem atuado com um Plano de Contingência, com realização de horas extras e remanejamento de empregados de outras áreas que não aderiram a greve, além de mutirão no final de semana.

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