Monstruosidade no Rio comove rondonopolitanos

A reportagem do A TRIBUNA ouviu, na manhã de ontem (9), algumas pessoas que passavam pelo centro da cidade sobre a barbárie ocorrida na quinta-feira (7), no bairro do Realengo, no Rio de Janeiro, onde Wellington Menezes de Oliveira, de 23 anos, transformou a Escola Municipal Tasso da Silveira, num cenário de horror. Ele invadiu a instituição com dois revólveres, matou 12 alunos e feriu mais 12. Essa foi a maior tragédia da história do País dentro de uma escola. Por isso, o fato vem causando comoção em todos os brasileiros.
Vejam o que pensam alguns rondonopolitanos sobre essa monstruosidade:

“Foi uma tragédia que o cidadão brasileiro não está acostumado a ver. É um fato que me preocupa, pois  pode se repetir”.
Júlio César Corrêa de Araújo, soldado do Exército.
“Hoje em dia, pelo mundo, vem ocorrendo muitos atos de violência. Acredito que as pessoas estão sendo influenciadas pelos filmes. É difícil conviver com tanta violência. Espero que Deus dê uma luz para estas pessoas”.
Flávio Henrique Pereira Lima, soldado do Exército.
“Foi uma situação preocupante, um horror, uma barbaridade sem tamanha, que nos deixou muito tristes. Uma pessoa que comete um ato como este é porque falta Deus na vida dela”.
Moacir José da Silva, motorista
“Uma tragédia dessa nos deixa preocupado. Porque do mesmo jeito que aconteceu lá pode  acontecer aqui  também. Fiquei muito triste com aquela  situação dos alunos  do Rio de Janeiro”.
Maria Cunha, do lar.
“Foi  um fato  estranho. Do jeito que aconteceu  lá pode acontecer aqui na cidade também.  A gente que é aluno também ficou apreensivo com esse fato das crianças do  Rio de Janeiro”
Kyoshi Watanab, estudante
“Esse fato do Rio de Janeiro é preocupante porque pode acontecer, além de cidades grandes,   em cidades  pequenas  também. Existes  pessoas  perturbadas  em todos os  lugares”
Cíntia Alves,  estudante.