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, 26 maio 2024
 
 

Conferência irá debater a gestão democrática

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Pela primeira vez, a Educação Pública de Mato Grosso irá realizar uma conferência específica para debater a Gestão Democrática no Ensino Estadual
Pela primeira vez, a Educação Pública de Mato Grosso irá realizar uma conferência específica para debater a Gestão Democrática no Ensino Estadual

Pela primeira vez, a Educação Pública de Mato Grosso irá realizar uma conferência específica para debater a Gestão Democrática no Ensino Estadual. A I Conferência da Gestão Democrática (Conged) será realizada nos dias 21 e 22 de setembro, no Hotel Fazenda Mato Grosso, em Cuiabá. A gestão democrática da Educação Estadual foi estabelecida por meio da Lei 7040/98 e já completa 12 anos.
A Conged tem o objetivo de fortalecer a gestão democrática nas unidades escolares estaduais de Mato Grosso, com vistas a garantir o direito a uma educação de qualidade. Está prevista a participação de professores, funcionários, alunos, pais, entidades públicas que atuam na área da educação e representantes da sociedade civil organizada.
Além destes segmentos, pelo regimento do evento terão participação garantida delegados das seguintes instituições: Sindicato dos Profissionais do Ensino Público (Sintep), Conselho Estadual de Educação (CEE), Associação Mato-grossense dos Estudantes (AME), União Nacional dos Dirigentes Municipais da Educação (Undime) e União Nacional dos Conselhos Municipais de Educação (UNCME), também as Assessorias Pedagógicas e Cefapros, unidades da Secretaria de Estado de Educação (Seduc).
A I Conged já teve duas instâncias. De 18 a 30 de agosto foram feitos debates e elaboração de propostas nas unidades escolares. Em seguida, de 18 a 31 de agosto, foram realizados debates nos municípios.
Para a secretária de Educação do Estado, Rosa Neide Sandes de Almeida, a gestão democrática “sempre foi pensada como decisão coletiva de relações, sendo construídas cotidianamente na escola e no sistema estadual, em todas as suas dimensões”. De acordo com ela, este tipo de gestão “implica na permanente construção de diálogos dentro e fora da escola, que envolvem não apenas a comunidade escolar, mas gestores, representantes sociais, trabalhadores, estudantes, enfim, toda a sociedade”.
Rosa Neide destaca ainda que esta construção não é um caminho fácil. Ela elenca, por exemplo, alguns dos desafios diários deste processo: “Como estruturar a escola para que possa enfrentar as complexidades postas pela gestão democrática” e “Como consolidar processos que resultem da construção de uma cultura de trabalho coletivo e de respeito ao que foi democraticamente definido”?
A superintendente de Gestão Escolar da Seduc, Catarina de Arruda Cortez, reforça esses desafios, ao apontar que a consolidação de uma gestão democrática no interior da escola não é um processo espontâneo, nem fácil. “Precisamos ter claro que a dinâmica das relações de poder na própria sociedade, poderá dificultar o avanço do processo no seio da escola, sendo necessária vigilância constante e continuado esforço humano coletivo, em função de tomar e implementar decisões de grupos e não de indivíduos”, argumenta.

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