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, 14 maio 2024
 
 

Ação Social dá início à semana de combate ao Abuso Sexual

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A campanha, de cunho nacional, será realizada pela Secretaria de Promoção e Assistência Social durante toda a semana
A campanha, de cunho nacional, será realizada pela Secretaria de Promoção e Assistência Social durante toda a semana

A Secretaria de Promoção e Assistência Social inicia a programação da campanha de Combate a Violência Sexual Contra Crianças e Adolescentes. O evento começou ontem (18) com apresentações teatrais, de música, através da banda do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (Peti). As atividades prosseguiram com um ato público que foi protagonizado pelas crianças, adolescentes e jovens, em protesto às vítimas de violência sexual. De 19 a 22 de maio, a equipe da pasta vai fazer uma mobilização nas empresas e escolas do município.

O propósito das instituições participantes é trabalhar o combate ao abuso e violência contra menores em escolas, nos postos de gasolina e nas transportadoras. O objetivo é tentar diminuir esse problema que preocupa todo o país.

A secretária de Promoção e Assistência Social do Município, Neuma de Morais, destaca a importância de levar para a sociedade a discussão de temas como a exploração infantil. “Precisamos realizar atividades de conscientização para minimizar este problema que assola todo o País”, afirma.

A campanha, de cunho nacional, será realizada pela Secretaria de Promoção e Assistência Social durante toda a semana.

LUTA ANTIMANICOMIAL

Há 20 anos é lembrado o Dia da Luta Antimanicomial no Brasil, em 18 de maio. A Secretaria de Saúde do Município, instituições de assistência às pessoas com transtornos psicológicos, o curso de Psicologia da UFMT e sociedade civil se reuniram para marcar a data. Uma das metas da luta antimanicomial é oferecer autonomia aos pacientes com transtorno mental pela via do trabalho.

Com muita animação e vontade de criar a integração entre a comunidade e os pacientes, a data serviu para mostrar que o tratamento pode ser realizado sem internações. Para isso, o paciente precisa de acompanhamento médico, remédios e a presença da família, podendo levar assim, uma vida normal.

Um exemplo é o motorista R.S. que freqüenta o Centro de Atenção Psicossocial Paulo de Tarso e realiza projetos sociais junto à instituição. “Levo uma vida normal, trabalho e até sou cantor”, afirma.

Para a estagiária de Psicologia do Caps Paulo de Tarso, Joelma Galvão, o intuito é diminuir os leitos hospitalares. “A luta nacional da Psicologia é por uma sociedade sem manicômios. A reforma psiquiátrica deseja a interação cotidiana entre o paciente e a sociedade, demonstrando que a cidadania é um direito de todos”, explica.

A psicóloga do Centro de Atenção Psicossocial Infantil – Capsi, Mara Borges, alerta para importância de se realizar atividades, como a que foi proporcionada na manhã desta segunda-feira (18). “Esse projeto da prefeitura de levar a público temas tão relevantes como este é fundamental para minimizar problemas que ainda existem no Brasil, como o preconceito”, disse.

A Luta Antimanicomial completa 22 anos em 2009. Movimento social formado por trabalhadores, familiares e usuários dos serviços de saúde mental, a Luta Antimanicomial se iniciou durante um encontro emblemático, na cidade de Bauru (SP), em 1987, de onde surgiu o lema “Por Uma Sociedade Sem Manicômios”.

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