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, 19 maio 2024
 
 

Osvaldo vira peça chave no esquema de Ney Franco

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Osvaldo mudou. O jogador que chegou do Ceará no começo do ano e chegou a ficar encostado com Emerson Leão passou de peça para compor elenco a principal nome do ataque do São Paulo ofuscando até mesmo Lucas, queridinho da torcida. A ascensão acontece justamente quando ele teve atendido o seu pedido por uma sequência de jogos na equipe para dar continuidade ao seu trabalho, algo que ainda não havia acontecido.
O técnico Ney Franco atendeu e nas sete partidas consecutivas como titular ele mostrou que evoluiu. São três gols e uma assistência que ajudaram diretamente a manter a equipe na briga pelo G4 (garantiu a vitória contra o Cruzeiro e os empates contra LDU de Loja e Coritiba, além de dar o passe para Maicon marcar o gol de empate contra o Internacional) e fizeram o treinador mudar o esquema para poder acomodá-lo.
Sem esconder a alegria, o camisa 17 lembra que nem sempre foi assim e só com a chegada do novo comandante ganhou a confiança necessária para voltar a produzir como nos tempos de Ceará. “Estava esperando esse momento, passei momentos difíceis aqui até mesmo sem entrar nas partidas. Graças a Deus, com a chegada do Ney Franco ele mudou o esquema para me colocar para jogar e me dar confiança. Estava esperançoso e felizmente consegui minha sequência e passei a fazer gols e ajudar a equipe”, vibrou.
Leão chegou a insinuar que Osvaldo não treinava com a mesma intensidade dos demais e preferia Fernandinho, que já deixou o Morumbi. Mesmo medindo as palavras para não entrar em polêmicas, o atual titular não deixou de ressaltar que se sente mais prestigiado agora. “Quando o treinador te dá moral e confiança você acaba desenvolvendo um futebol melhor, foi assim no Ceará e tem se repetido aqui. Espero só poder continuar mantendo esse nível para ajudar meus companheiros e agradar à comissão técnica”.
Apesar de viver um momento especial e ter conseguido seu lugar na equipe “na marra”, Osvaldo tem a oportunidade de quebrar uma escrita. Ele ainda não teve muito espaço para jogar os clássicos e espera marcar pela primeira vez contra um rival regional. “Tive poucas oportunidades, justamente no primeiro turno contra o Palmeiras (além do clássico contra o Santos, já no returno), nos outros jogos fiquei pouco tempo em campo. Quem sabe agora eu não marco?”.

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