O futebol rondonopolitano, depois de ter conquistado títulos estaduais e ter três equipes de destaque na Primeira Divisão, aposta também em arbitragem. Hoje, a cidade conta no quadro da Federação Mato-grossense de Futebol (FMF) com o árbitro Ilcimar Aranha, com os auxiliares Benilson Gomes de Souza, Jomar França de Souza e ainda há os rondonopolitanos Maciel Barbosa dos Reis e Ronaldo José se preparando para entrar no quadro de arbitragem da FMF.
Deste grupo, por exemplo, o auxiliar Benilson Gomes, um dos mais promissores da atual geração, está se preparando para ingressar nos quadros da CBF. Ilcimar Aranha, com 31 anos, tem tido atuação destacada nos jogos que tem apitado.
No ano passado, por exemplo, Aranha apitou um clássico entre Mixto e Operário na Capital. Neste Estadual, ele comandou a partida entre o Cuiabá e o Campo Verde, no dia 29 deste mês.
Aranha, Benilson e Jomar, apesar de ser de Rondonópolis, jamais atuaram juntos em um jogo oficial. “Geralmente dois trabalham juntos, mas os três ainda mão aconteceu, quem sabe isso ocorra em um clássico”, diz Aranha.
O árbitro confessou que sonha em apitar um Uni-Grão mas, deixou bem claro que não quer apitar um clássico qualquer. “Quero apitar um ‘clássico grande’, lotado, valendo algo e não um amistoso”.
FEDERAÇÃO
Para fazer parte do quadro de árbitros da Federação, é preciso ter curso médio completo, estar em dia com os documentos e ter certidões criminais negativas. Fora isso, é preciso fazer e ser aprovado no curso de arbitragem promovido pela FMF. Esse curso dura, em média, um ano.
Um árbitro em Mato Grosso não tem vínculos empregatícios com a Federação, mas ganha R$ 400, 00 por jogo. Os auxiliares ganham R$ 200,00 e o quarto árbitro R$ 100,00. Um árbitro de ponta no Estado, como é o caso de Wagner Reway, faz em média seis jogos por mês.
Reway é o único árbitro do Estado que está no seleto quadro de árbitros aspirantes à Fifa.
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