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, 4 outubro 2024
 
 

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SEM SEGURANÇA
Um grupo de juízes federais e promotores do Ministério Público Federal, em audiência na Comissão de Direitos Humanos do Senado, denunciaram que sofrem frequentes ameaças de morte por parte do crime organizado. Queixaram-se ainda da falta de segurança para punir aos criminosos.
FILME DE QUINTA…
O senador Pedro Taques (PDT-MT), que foi procurador federal e esteve à frente do combate ao crime organizado em Mato Grosso, Rondônia e Acre, apoiou o grupo e cobrou do governo federal medidas para dar mais segurança aos juízes e promotores. “Tem autoridade em Brasília que conhece crime organizado só por filme americano, e de quinta categoria. Não conhece a realidade que vivemos”, disse o senador.
FRONTEIRA SEM LEI
Uma das juízas presente à audiência, Liza Tauenblat, de Mato Grosso do Sul, disse que a situação ameaçadora do crime organizado ainda é mais preocupante na região de fronteira. Se o Brasil não tomar providências, disse ela, “vai ter problemas nos eventos internacionais previstos para os próximos anos, como a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016”.
DEM VAZIO
Nem mesmo Gilberto Kassab e seus escudeiros imaginaram tamanha debandada do DEM. Ao fundar o PSD, o prefeito de São Paulo está esvaziando seu ex-partido numa velocidade jamais imaginada. A cada dia se verifica novas defecções nas hostes democratas.
REVOADA TUCANA
Por seu turno, o governador Geraldo Alckmin começa a entrar em desespero. Na mesma rapidez com que o DEM perde aliados, o PSDB, sobretudo o paulista, seguem pelo mesmo drama. Mais seis vereadores, completando 12, deixaram o partido em São Paulo. Contabiliza-se que mais lideranças vão revoar.
EFEITO SERRA
Cresce, sobretudo dentro do PSDB nacional, a suspeita de que José Serra estaria por trás das movimentações de tucanos rumo ao partido de Kassab. Membros do partido descontentes com os últimos acontecimentos desconfiam que Serra sabe mais do que aparenta sobre a debandada.
ALKMIN DE OLHO
Quem está de olho nessa movimentação e no possível “dedo do Serra” é o próprio Alckmin. O episódio deve fazer quebrar de vez o clima de normalidade entre os dois tucanos. Como diz o ditado: dois bicudos não de beijam.
SEMPRE JUNTOS
Para quem vem apostando numa discórdia entre a presidente Dilma e o ex-presidente Lula, o programa do PT que deve ir ao ar na próxima semana, pode desmentir. É que os dois gravam juntos a propaganda partidária do PT na TV e no rádio. Até mesmo para afastar os boatos.
COLIGAÇÕES
O fim das coligações partidárias na disputa proporcional, aprovado pela Comissão Especial da Reforma Política, no Senado, vai gerar muita polêmica quando for ao plenário da Casa e tramitar na Câmara dos Deputados. Este será, junto com o financiamento público de campanha, um dos pontos de maior debate no Congresso.
PASSO À FRENTE
Já o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP) é um dos patrocinadores da proposta. Para ele, se for aprovado, o fim das coligações proporcionais será “um passo à frente”. Dessa foram, argumenta, os partidos seriam mais fortes. “Não há democracia sem parlamento e não há parlamento sem partidos fortes”, afirma.
OITO PROPOSTAS
Falando em reforma política, as oito propostas aprovadas pela comissão especial ainda estão sendo preparadas para virarem projetos. Algumas deverão ser transformadas em propostas de emenda constitucional. Outras em projeto de lei ordinária.

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