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Rondonópolis
 
 

Cidade recebe do Estado filtros e kits para deficientes visuais

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noA comunidade compareceu em grande número à solenidade de entrega de filtros de água e de kits para deficientes visuais, realizada na quarta-feira (11), no Centro Estadual de Cidadania em Rondonópolis. A secretária de Estado de Trabalho, Emprego, Cidadania e Assistência Social (Setecs), Terezinha Maggi, juntamente com o chefe de gabinete do governador Blairo Maggi, José Márcio Guedes, e os secretários-adjuntos da Setecs, Jean Estevan Campos Oliveira (Trabalho e Emprego), José Rodrigues Rocha Júnior (Assistência Social) e Benjamin Franklin Lira (Assuntos Comunitários), iniciaram a entrega de 750 filtros e 100 kits para pessoas cegas no município.
Os materiais fazem parte dos projetos “Fonte de Vida”, cujo objetivo é garantir, por meio da distribuição de filtros de barro, água potável às famílias carentes, e “Rompendo Barreiras”, que atende deficientes visuais com a doação de um kit contento bengala, reglete de plástico com prancheta de madeira e punção. Estes dois últimos itens são usados como instrumentos de escrita Braille. Os kits e os filtros foram adquiridos com recursos do Governo do Estado e vão beneficiar 110 bairros carentes de Rondonópolis . No total, o projeto “Fonte de Vida” distribuirá em todo o Mato Grosso 27 mil filtros, sendo 15 mil na primeira fase, já concluída no mês de setembro deste ano, e 12 mil nesta segunda etapa. O projeto “Rompendo Barreiras” distribuirá 1 mil kits nos 141 municípios.
A secretária Terezinha Maggi reforçou em seu discurso a importância da sociedade participar das ações de governo e do município. “Vocês têm que ajudar a fiscalizar e verificar se o que está sendo entregue realmente chega a quem precisa. Além disso, vocês têm que cobrar a contrapartida da prefeitura. O governo está fazendo a sua parte, cabe ao prefeito complementar as ações, para beneficiar mais pessoas ainda”.
A secretária usou o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) como exemplo. “Se todos tivessem água tratada em casa eu não ia precisar investir o dinheiro público na compra de filtros, poderia investir em outras ações sociais. Porém, a realidade não é essa. Sabemos que muitas doenças poderiam ser evitadas se as famílias carentes tivessem acesso à água tratada de qualidade”, completou.

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