A promotora de Justiça Joana Maria Bortoni Ninis, que atua na Defesa do Meio Ambiente, contestou informações divulgadas por parte da imprensa rondonopolitana, inclusive pelo A TRIBUNA, de que ela iria entrar com uma ação judicial cobrando indenização para as 176 famílias de pescadores cadastradas junto à Colônia Z-3, que sobrevivem da pesca no Rio Vermelho e que estão prejudicadas pelo lançamento de esgoto sem tratamento no rio, pelo Serviço de Saneamento Ambiental de Rondonópolis (Sanear).
Segundo a promotora, houve um equívoco por parte da imprensa já que, segundo ela, não cabe ao Ministério Público entrar com a ação. De acordo com Joana, por se tratar de uma associação, a Colônia Z-3 tem legitimidade para entrar com o pedido de indenização na justiça. Ela explicou que, caso a associação entre com a ação, o papel do Ministério Público seria apenas opinar, isso somente se o juiz responsável pelo caso desse abertura para a promotoria.
Breaking News